Recuperar a escrita de Júlia Lopes (1862-1934) possibilita a inserção no campo de estudos da leitura feminina no Brasil e cotejar o ambiente do imaginário feminino, por outro lado, também permite nuançar os ambientes de sociabilidade da escritora, as dificuldades de ser uma intelectual na Primeira República, indicando os problemas de escrever em um país ainda carente de leitores , editores, distribuidores, demonstrando ainda assim, que a escritora foi uma das poucas mulheres autoras que conseguiu viver de sua produção escrita em um meio intelectual ainda misógino.
Orientandos (nível)
Jussara Parada Amed (Pós-Doutorado)
“De Revoada à Zabumba Lanceada” A música do quinteto Armonial nos anos 1970-1980
Caminhos ocultos da modernidade: Paulo Prado, Le Corbusier e a arquitetura moderna brasileira