Roseli Figaro defende regulação da Inteligência Artificial em reunião conduzida pelo presidente Lula

A professora Roseli Figaro, professora titular do Departamento de Comunicações e Artes (CCA) na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), membro do Conselho Gestor do Instituto de Ciência e Tecnologia em Disputas e Soberanias Informacionais/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (INCT-DSI/CNPq) e diretora editorial da Revista Comunicação & Educação, foi uma das especialistas convidadas para participar da reunião do Conselho de Ciência e Tecnologia sobre Inteligência Artificial. Presidido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o encontro teve como pauta central o avanço do Brasil no desenvolvimento de IA.

O debate girou em torno de estratégias para impulsionar a pesquisa e o desenvolvimento em Inteligência Artificial no país, conforme reportado pelo site oficial do Planalto. O presidente destacou a importância do Brasil não seguir atrás de países mais ricos nesse campo crucial para o futuro. Durante o encontro, nesta quinta-feira (7/3/2024), especialistas convidados abordaram quatro eixos temáticos vinculados à IA.

Lula abraça a professora Roseli durante foto oficial.

A professora Roseli, que participou ativamente das discussões, ressaltou que “a IA é a fronteira internacional atualmente em disputa e precisa urgentemente de regulação. O Sul Global tem sido o espaço para a exploração dos recursos (minerais e ambientais) para a construção da infraestrutura necessária (para a implantação da rede de comunicação necessária) e extração de dados com remuneração barata”.

Durante a reunião, foram discutidos projetos e políticas públicas que visam fortalecer a pesquisa e a inovação em IA, bem como a formação de profissionais altamente capacitados nessa área. A atuação da academia, representada pela professora Roseli Figaro e outros três especialistas, foi fundamental para embasar as decisões e propor diretrizes concretas para o avanço da Inteligência Artificial no Brasil.

Para ler a matéria no site oficial do Planalto, clique aqui.

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