Kiko Rieser escreveu e dirigiu Amarelo Distante, A Vida Útil de Todas as Coisas (diversas indicações no Prêmio Aplauso Brasil) e o infantil O Que Fica das Pessoas que Vão. Dirigiu Capitu, Olhos de Mar, A Dama da Noite, Quando as Máquinas Param, Fôlego e, em parceria com Cristiano Tomiossi, o infantil Braguinha: Sons, Canções e Histórias (4 indicações no Prêmio São Paulo). Também produziu vários desses espetáculos, além de Cabarezinho, Consertando Frank (indicado a melhor espetáculo Prêmio APCA), Volpone, Moinhos e Carrosséis, A Cabala do Dinheiro, Esperando Godot (Grupo Garagem 21, indicado ao Prêmio Shell 2017 de Figurino) e Brian ou Brenda?
Produziu também o livro Amor ao Teatro, críticas de Sábato Magaldi, finalista do Prêmio Jabuti 2015. Em cinema, escreveu e dirigiu o curta-metragem Deixe a Porta Aberta ao Sair (com Lucélia Santos e João Victor D’Alves). É autor de Lapsos (poemas, Ed. Patuá, 2017) e Átimo (romance, Ed. Instante, 2018).
(Foto: Heloisa Bortz)