Enciclopédia Brasileira de Teleodontologia – ISSN 2448-1181 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP)
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– FORP (Graduação): Biossegurança Odontológica – Conceitos Básicos

Ana Maria Razaboni E-mail(USP) Currículo LattesIndicador de ProduçãoWorldCat Google ScholarAcademic Search (Microsoft)
Evandro Watanabe E-mail(USP) Currículo LattesIndicador de ProduçãoWorldCatResearchID Google AcadêmicoGoogle ScholarAcademic Search (Microsoft)ScieloPubMed


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RAZABONI, A.M.; WATANBE, E. FORP (Graduação): Biossegurança Odontológica – Conceitos Básicos. Encicl. Bras. Teleodontol, Volume 1 (Série F): páginas 1, março, 20113. ISSN 2448 1181.


Biossegurança em Odontologia (Área da Saúde ¬ Cirurgião – Dentista – FORP – Grade Curricular / USP) contribui para a Prevenção e o Tratamento das Patologias Bucais. A atividade profissional objetiva estabelecer as condições da normalidade do Complexo Dento – Maxilo – Facial, com procedimentos que necessitam de manejo cuidadoso com materiais e os métodos atualizados. A Biossegurança Odontológica está direcionada com as ações profissionais que são inerentes as atividades relacionadas com os Riscos Profissionais: Biológico, Químico e Físico.

Atualmente, neste século XXI, é definido o conceito de Biossegurança (Biosafet) como sendo o conjunto de procedimentos extremamente necessário para a intervenção e a manipulação dos agentes (biológicos, químicos, genéticos, físicos) associados com equipamentos, elementos radioativos, instrumentos de corte ou pontiagudos e vidrarias objetivando prevenir a ocorrência dos acidentes que promovem os riscos inerentes às atividades desenvolvidas pelo profissional visando proteger a Comunidade e o Meio Ambiente.

Biossegurança em Odontologia orienta sobre os conjuntos dos mecanismos e materiais referentes a desinfecção do ambiente de trabalho (Consultório Odontológico), a esterilização do instrumental e o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), pelo profissional (Cirurgião-Dentista) e sua equipe (Auxiliar) objetivando  controle efetivo da Contaminação Cruzada.

Cumpre ressaltar que, o controle de Contaminação Cruzada é estabelecido mediante os recursos materiais e os protocolos que agrupam as recomendações (Normativas, Resoluções e Leis) para a prevenção e a vigilância visando  total segurança da equipe de saúde (Ciurgião-Dentista e Auxiliar) e do paciente conduzindo e orientando a ação educacional estabelecida pela normativa do Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)


REFERÊNCIAS

1. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, 2002. [Resolução CNE/CES 3]
2. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 156 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 84-334-1050-6 [PDF]
3. BRASIL . Diretrizes e Bases da Educação. Lei 9394. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, p.1,c.3, 19 dezembro de 1996.