Novos prefeitos falam de austeridade frente ao rombo financeiro dos municípios

austeridade

O discurso da maioria dos prefeitos que assumiram seus cargos no último domingo, primeiro dia do ano, em todo o Brasil, foi monotemático, e o assunto foi austeridade. Entre as medidas tomadas pelos prefeitos estão o corte do número de secretarias municipais pela metade, corte em cargos comissionados e revisão em contratos já firmados na gestão anterior.

O discurso da maioria dos prefeitos que assumiram seus cargos no último domingo, primeiro dia do ano, em todo o Brasil, foi monotemático, e o assunto foi austeridade. Entre as medidas tomadas pelos prefeitos estão o corte do número de secretarias municipais pela metade, corte em cargos comissionados e revisão em contratos já firmados na gestão anterior.

Em Ribeirão Preto, o prefeito Duarte Nogueira, do PSDB, herdou um rombo inédito nas contas do município de cerca de R$ 2 bilhões. Como resposta, o prefeito baixou 25 decretos, visando a otimizar os gastos. Na contramão, os cidadãos da cidade, pagadores de impostos, viram o número de vereadores crescer de 22 para 27, elevando o gasto do legislativo.

Para o professor de administração Edgard Monforte Merlo, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP de Ribeirão Preto, há três razões para esse descontrole geral nos gastos públicos. Queda na arrecadação devido à crise que desacelera a economia, a corrupção e o pacto federativo que faz com que a União fique com mais de 70% de toda a arrecadação, deixando o município com menos de 10%.

O discurso da maioria dos prefeitos que assumiram seus cargos no último domingo, primeiro dia do ano, em todo o Brasil, foi monotemático, e o assunto foi austeridade. Entre as medidas tomadas pelos prefeitos estão o corte do número de secretarias municipais pela metade, corte em cargos comissionados e revisão em contratos já firmados na gestão anterior.

O discurso da maioria dos prefeitos que assumiram seus cargos no último domingo, primeiro dia do ano, em todo o Brasil, foi monotemático, e o assunto foi austeridade. Entre as medidas tomadas pelos prefeitos estão o corte do número de secretarias municipais pela metade, corte em cargos comissionados e revisão em contratos já firmados na gestão anterior.

Em Ribeirão Preto, o prefeito Duarte Nogueira, do PSDB, herdou um rombo inédito nas contas do município de cerca de R$ 2 bilhões. Como resposta, o prefeito baixou 25 decretos, visando a otimizar os gastos. Na contramão, os cidadãos da cidade, pagadores de impostos, viram o número de vereadores crescer de 22 para 27, elevando o gasto do legislativo.

Para o professor de administração Edgard Monforte Merlo, da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP de Ribeirão Preto, há três razões para esse descontrole geral nos gastos públicos. Queda na arrecadação devido à crise que desacelera a economia, a corrupção e o pacto federativo que faz com que a União fique com mais de 70% de toda a arrecadação, deixando o município com menos de 10%.

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