Dê uma olhada nos currículos dos membros do laboratório:
Maria Oliveira de Souza concluiu o doutorado em Ciências Fisiológicas, área de concentração Fisiologia Renal, pela Universidade de São Paulo (1999) com sanduíche pelo Albert Einstein College of Medicine -USA. Realizou seu pós-doutorado na Johns Hopkins University-USA, atuando como pesquisadora no grupo da Divisão de Gastrenterologia. Atualmente é Professora Associada 3 do Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências - Fisiologia Humana e Vice-Presidente da Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Possui experiência na área de Fisiologia de Órgãos e Sistemas, com ênfase em Fisiopatologia Renal. Seu grupo de pesquisa tem como objetivo compreender os mecanismos moleculares e funcionais envolvidos na insuficiência renal aguda e na progressão da doença renal crônica. Além disso, procura identificar possíveis alvos para o desenvolvimento de novas terapias. Tem experiência na investigação de fatores associados à hemodinâmica renal, lesões glomerulares, função tubular e proteínas transportadoras de sódio. (Texto informado pelo autor).
Juliana Martins possui graduação em Farmácia - Bioquímica ( habilitação em Indústria Farmacêutica e Análises Clínicas pela Universidade Federal de Ouro Preto) 2008. Possui experiência em laboratório de Análises Clínicas. Atualmente é funcionária da Universidade de São Paulo, atuando na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Renal (Texto informado pelo autor)
Heitor Macedo é graduado em Nutrição. Mestrando em Ciências com ênfase em Fisiologia Humana pela Universidade de São Paulo pesquisando sobre Fisiologia Renal. Estuda a participação da via de sinalização MAPK e do fator de transcrição Egr-1 na glomeruloesclerose.Possui experiência em Nutrição clínico/hospitalar em cuidados paliativos e longa permanência pelo estágio extracurricular realizado. Amplo conhecimento acadêmico e pesquisa científica sobre Nutrição em Nefrologia pela produção de artigo científico durante a graduação. Palestrante em congresso (CONIC-2022). Possui certificação em domínio da língua inglesa pela Universidade de Cambridge - B1
Larissa de Araújo é bacharel em Biomedicina pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM). Durante seu período de graduação, foi aluna de Iniciação Científica com bolsas CNPq e FAPESP, na área de Fisiologia de Órgãos e Sistemas, com ênfase em Fisiopatologia Renal pelo Instituto de Ciências Biomédicas - Universidade de São Paulo (ICB-USP). Atualmente é Doutoranda no Laboratório de Fisiopatologia Renal do Departamento de Fisiologia e Biofísica do ICB-USP, onde seu projeto visa compreender o papel da proteína Tamm-Horsfall na lesão renal aguda e sua progressão para doença renal crônica induzida pela nefropatia cristalina, além de estudar a fase de recidiva da doença. Possui experiência em manejo de animais de laboratório, cultura de células e em técnicas para análise de expressão gênica e proteica, como extração de RNA, PCR transcriptase reversa em tempo real, western blotting, imunohistoquímica e imunofluorescência.
Guilherme Lopes possui graduação em Farmácia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2016), mestrado em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo (2018) e doutorado em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo (2022). Atualmente realiza estágio de pós doutorado no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.
Neydiana Lopes é biomédica, graduada pelo Centro Universitário São Camilo (CUSC). Em paralelo, no início de maio de 2018 passou a desenvolver pesquisa de Iniciação Científica no Laboratório de Biofísica e Fisiologia de Transportadores, no Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP, São Paulo). Adquiriu experiência no isolamento e cultivo de ovócitos de rãs para caracterização da expressão e análise de proteínas de membrana envolvidas com o transporte de água, ureia e amônia (NH3/NH4+). sendo esses conhecimentos também aplicados durante o mestrado (2019-2021). (Texto informado pelo autor)