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Projeto MIRA-TB conta com novos membros da equipe para fortalecer prevenção e tratamento de Tuberculose

O Projeto MIRA-TB, ganha um importante reforço com a chegada de dois novas membros da equipe de pesquisa. As recém-integradas são duas enfermeiras formadas na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto  da Universidade de São Paulo (EERP-USP), que ingressaram na pós-graduação no Departamento Materno-Infantil e Saúde Pública (MISP) da mesma instituição. Sob a orientação do Professor Doutor Ricardo Alexandre Arcêncio, que também é o coordenador do projeto, as novas mestrandas trarão contribuições valiosas para fortalecer as estratégias de enfrentamento da doença.

Cada uma das novas integrantes será responsável por um cenário específico de pesquisa, ampliando a atuação do projeto em diferentes contextos do país: 

  • Beatriz Fornaziero Vigato, conduzirá sua pesquisa no cenário de Foz do Iguaçu, no Paraná, uma região de fronteira onde a mobilidade populacional representa um desafio adicional para o controle da Tuberculose, e utilizará a TBD (Tuberculose Doença) como principal abordagem de estudo.

Legenda: Beatriz Fornaziero Vigato, enfermeira e aluna de pós-graduação da EERP-USP.

Legenda: Maria Eduarda Pagano Pelodan, enfermeira e aluna de pós-graduação da EERP-USP.

  • Maria Eduarda Pagano Pelodan conduzirá sua pesquisa no cenário de Belém, no Pará, um dos principais centros urbanos da região Norte do Brasil, onde a doença apresenta alta incidência e desafios estruturais para o diagnóstico e tratamento da Tuberculose, e sua pesquisa será baseada na ILTB (Infecção Latente por Tuberculose), contribuindo para o tratamento preventivo da Tuberculose.

A entrada das novas pesquisadoras representa um avanço significativo para o projeto, que tem como foco a busca ativa, o diagnóstico precoce, tratamento preventivo e a adesão ao tratamento da Tuberculose para Migrantes Internacionais, Refugiados e Apátridas (MIRA) no Brasil. Com a ampliação da equipe, o MIRA-TB reforça sua capacidade de desenvolver e implementar abordagens inovadoras, contribuindo para a adesão do tratamento e a diminuição da transmissão da TB entre os MIRA,  especialmente em regiões de maior vulnerabilidade.
A colaboração entre a academia e os programas de saúde pública é essencial para o avanço do conhecimento no combate à TB e a participação das novas pesquisadoras impulsiona o desenvolvimento da pesquisa.
Nos próximos meses, as novas integrantes estarão envolvidas em diversas frentes de trabalho, incluindo acompanhamento do projeto de pesquisa, análise de estratégias tecnológicas de intervenção no tratamento da tuberculose e parceria com equipes de saúde no cenário de pesquisa.
O Projeto MIRA-TB segue avançando com parcerias estratégicas e a incorporação de novos talentos para ampliar seu impacto e gerar mudanças significativas no cenário da Tuberculose em migrantes, refugiados e apátridas no Brasil.