Encontros de Artes Afro-Brasileiras

É quando a gente perfuma a casa para receber nossos reis e nossas rainhas...

É quando a gente perfuma a casa pra receber nossos reis e nossas rainhas...

Contramestre Pinguim. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2012 Foto Tatiana Abitante
Dança de abertura do evento. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2015. Foto Clarice Marcon
Dona Nicinha, mestra sambadeira. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2015 Foto Clarice Marcon
Jogo de capoeira angola. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2015 Foto Clarice Marcon
Lançamento da Cartilha do Samba Chula. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2017. Foto Juliana Faria
Mestra Joanice. Encontros de Artes afro-brasileiras 2012 Foto Tatiana Abitante
Mestra Zélia, sambadeira e tocadora de prato. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2017 Foto Juliana Faria
Mestre Cassio Nobre, Mestre Aurino, Mestre Paião, Mestre Cinho e Mestre Nelito. Encontros de Artes Afro-braileiras 2017 Foto Juliana Faria
Mestre Guegueu do maculelê. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2015 Foto Elton Maioli
Oficina de bateria de samba chula. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2017 Foto Juliana Faria
Roda de Capoeira. Mestre Jaime, Contramestre Pinguim, Mestre Góes, Mestre Zeca. Encontros de Artes Afro-brasileiras 2015 FotoTarsila Varallo
Roda de conversa com mestres e mestras de capoeira e do samba de roda, do nego fujido de Acupe e professores da Universidade. Encontros de Artes Afro-brasileiras. 2012
Roda de conversa. Contramestre Pinguim, Mestre Zeca, Mestre Gladson, Mestra Dona Nicinha, Mestre Guegueu, Mestre Valdenor, Mestre Cupim e Mestre Valmir.2015
Encontros de Artes Afro-brasileiras 2017. Educação e saberes tradicionais
Encontros de Artes Afro-brasileiras 2015. Iê, Viva meu Mestre!
Encontros de Artes Afro-brasileiras 2012. Tradições Orais e Artes Corporais.

Ambiente marcado pela presença de mestres e mestras, artistas, pesquisadores e pesquisadoras das artes e culturas negras, além do público em geral, em três dias de atividades com uma programação que reflete um pouco do trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Artes Afro-brasileiras, sempre colocando em destaque sua proposta que não prescinde da atuação desses mestres e mestras como detentores de saberes e formadores na construção do conhecimento ali produzido.

Um movimento aberto, gratuito, pensado para receber o povo, com intensa mobilização de alunas e alunos do Núcleo na organização, por isso feito com afeto! Afeto que é o tempero da comida servida, da ladainha cantada, de cada saia rodada...
Encontros de Artes Afro-brasileiras 2012, “Tradições Orais e Artes Corporais” Encontros de Artes Afro-brasileiras 2015, “Iê, Viva meu Mestre!” Encontros de Artes Afro-brasileiras 2017, “Educação e Saberes Tradicionais”
“Encontros de Artes Afro-brasileiras 2012 “Tradições Orais e Artes Corporais”
Encontros de Artes Afro-brasileiras 2015, “Iê, Viva meu Mestre!”
Encontros de Artes Afro-brasileiras 2017, “Educação e Saberes Tradicionais” “