Neste documento, são apresentadas as referências bibliográficas que compõem programas de disciplinas de cursos das Ciências Humanas, excetuando-se Letras e Pedagogia, da Universidade de São Paulo.
Com base nas filiações teóricas e metodológicas atribuíveis às obras componentes das bibliografias das disciplinas, considerando-se todas as áreas e cursos, foram identificadas as categorias elencadas a seguir. É interessante notar, assim, a distribuição das obras nas diferentes categorias em função das especificidades das áreas e dos cursos[1]:
- – Literatura
- – Metodologia de pesquisa
- – Editoração e biblioteconomia
- – Argumentação e retórica
- – Gramática e léxico
- – Linguística textual
- – Perspectivas discursivas, históricas, filosóficas e críticas
- – Produção de gêneros acadêmicos
- – Técnicas e práticas de comunicação e de redação
- – Ensino e aprendizagem de leitura e escrita na escola
– Referências que compõem os programas de disciplinas em cursos de Graduação da Universidade de São Paulo na área de Ciências Humanas
– Literatura
ADORNO, Theodor. Notas de literatura I. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003.
ALFERI, Pierre. Procurar uma frase. Lisboa: Passagens, 1999.
ARRIGUCCI Jr., Davi. Enigma e Comentário: ensaios sobre literatura e experiência. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
BARTHES, Roland & MAURIÈS, Patrick. “Escrita”. In: ROMANO, Ruggiero (org.). Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional; Casa da Moeda, 1987. Vol. 11, p. 184-206.
BARTHES, Roland. O Prazer do Texto. Tradução de J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1977.
BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1990.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. São Paulo: Ática, 1998.
CANDIDO, Antonio. O método crítico de Sílvio Romero. São Paulo: EDUSP, 1988.
CARPEAUX, Otto Maria. Vinte e cinco anos de literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
CARRERO, Raimundo. Os segredos da ficção: um guia da arte de escrever narrativas. Rio de Janeiro: Agir, 2005.
COELHO, Eduardo Prado. Os universos da crítica. Lisboa: Edições 70, 1982.
COELHO, Marcelo. Crítica Cultural: Teoria e Prática. São Paulo: Publifolha, 2006.
EULALIO, Alexandre. Livro involuntário: literatura, história, matéria e memória. Rio de Janeiro: Ed. da UFRJ, 1993.
GARDNER, John. A arte da ficção: orientação para futuros escritores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
GROSSMAN, Judith. Temas de teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1982.
MARTINS, Wilson. A crítica literária no Brasil. Vols. I e II. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.
MERQUIOR, José Guilherme. Crítica 1964-1989: Ensaios sobre arte e literatura. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1978.
PIGLIA, Ricardo. O laboratório do escritor. São Paulo: Iluminuras, 1994.
SONTAG, Susan. Contra a Interpretação. Porto Alegre: L&PM, 1987.
TRAVANCAS, Isabel. O livro no jornal: os suplementos literários dos jornais franceses e brasileiros nos anos 90. São Paulo: Ateliê, 2001.
WOOLF, Virginia. “Resenhar”. In Folha de São Paulo – Caderno Letras. São Paulo, 23.03.1991.
– Metodologia de pesquisa
ABRAMO, Perseu. Pesquisa em Ciências Sociais. In: HIRANO, Sedi (org). Pesquisa Social. Projeto e Planejamento. São Paulo: T.A. Queiroz, 1979. p.21-88. BELL, Judith. Como realizar um Projecto de Investigação. Lisboa: Gradiva, 1997.
CURY, Lucilene. O Dilema da Pesquisa: um modelo para iniciantes. São Paulo: EDUSP, 2008
GINZBURG, C. O queijo e os vermes. São Paulo, Companhia das Letras, 1997.
LOPES, Maria Immacolata V. Pesquisa em Comunicação. 5ª ed. São Paulo: Loyola, 2001.
MARTINS, Alexandre Martins de; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
MEZAN, Renato. Escrever a clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Portugal. Publicações Europa – América, s.d. MOURA, Maria Lúcia Seidl de e outros. Manual de Elaboração de Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998.
OROZCO GOMEZ, Guillermo. La Investigación em Comunicación Desde la Perspectiva Qualitativa. México: IMDEC, 1997.
SALOMON, Délcio V. Como fazer uma monografia. 12. ed. rev. e atual. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007.
– Editoração e biblioteconomia
ARELLANO, M.; FERREIRA, S. M. S. P.; CAREGNATO, S. Editoração eletrônica de revistas científicas com suporte do protocolo OAI. In: FERREIRA, S. M. S. P.; TARGINO, M. G. (Org.). Preparação de revistas científicas: teoria e prática. São Paulo: Reichman, 2005. p. 195-229.
BAILEY JR, C. W. The role of reference librarians in institutional repositories. 2005. Disponible en: . Acceso en: 2 abr. 2008.
BETHESDA Statement on Open Access Publishing. 2003.
BRODY, T.; HARNAD, S. The research impact cycle. Disponível em: http://opcit.eprints.org/feb19oa/harnad-cycle.ppt Acesso em: 19 mar 2010.
BUDAPEST OPEN ACCESS INITIATIVE (BOAI) 2001-2002.
CONTESSA, D. F.; OLIVEIRA, J. P. M. Biblioteca digital da SBC: disponibilizando os artigos do JEMS através de um provedor de dados compatível com OAI. In: WORKSHOP DE BIBLIOTECAS DIGITAIS, 2., 2006, Florianópolis. [Paper…] Florianópolis: SBC, 2006. Disponible en: . Acceso en: 19 feb. 2009.
COSTA, S. Filosofia aberta, modelos de negócios e agências de fomento: elementos essenciais a uma discussão sobre o acesso aberto à informação científica. Ciência da Informação, v. 35, n. 2, p. 39-50, 2006.
COSTA, S. Abordagens, estratégias e ferramentas para o acesso aberto via periódicos e repositórios institucionais em instituições acadêmicas brasileiras. Liinc em Revista, v. 4, n. 2, p. 214-228, 2008. Disponível em: . Acesso em: 11 maio 2010.
FERREIRA, S. M. S. P. . Estruturas contemporâneas da comunicação científica e a organização institucional. Encontros Bibli (UFSC), v. 13, p. 1-13, 2008.
FERREIRA, S. M. S. P. . Fuentes de información en tiempos de acceso abierto. In: GIANNASI-KAIMEN, Maria Júlia; CARELLI, Ana Esmeralda. (Org.). Recursos informacionales para compartir: acceso, disponibilidad y uso. Buenos Aires: Alfagrama, 2010, v. 1, p. 121-152.
FERREIRA, S. M. S. P. Repositório institucional em comunicação: o projeto Reposcom implementado junto à Federação de Bibliotecas Digitais em Ciências da Comunicação. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, 2007. Disponible en: . Acceso en: 1 ago. 2007.
FERREIRA, S. M. S. P.; SOUTO, L. F. Dos sistemas de informação federados à federação de bibliotecas digitais. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação: Nova Série, São Paulo, v. 2, n. 1, p. 23-40, jan. / jun. 2006.
FERREIRA, S.M.S.P. Repositórios versus revistas científicas: convergências e convivências. In: FERREIRA, S.M.S.P. e TARGINO, M.G. Mais sobre revistas científicas: em foco a gestão. São Paulo: SENAC/CENGAGE, 2008.
GROEN, F., CHAN, L., GUÉDON, J.-C. Open access in an international perspective: a review of Open-Access policies in selected countries. 2007. Disponível em: . Acesso em: 2 fev. 2009.
GUEDON, J.C. Acesso Aberto e divisão entre ciência predominante e ciência periférica. In: FERREIRA, S.M.S.P. e TARGINO, M.G. Acessibilidade e visibilidade de Revistas Científicas Eletrônicas. São Paulo, SENAC/CENGAGE, 2010. [disponível em inglês em http://eprints.rclis.org/12156/]
HARNAD, S. et al. The green and gold roads to open access. Nature Web Focus, 2004. Disponible en: . Acceso en: 23 out. 2009.
HARNARD, S. Opening Access by Overcoming Zeno’s Paralysis. In: JACOBS, N., (Ed) Open Access: Key Strategic, Technical and Economic Aspects. Chandos Publishing (Oxford) Limited, Chapter 8. 2006. Disponível em: < http://eprints.ecs.soton.ac.uk/12094/2/harnad-jacobsbook.pdf> Acesso em: 02 ago. 2011.
HARNARD, S. Portal Open Access. Disponible en: . Acceso en: 20 mar. 2005b.
HARNARD, S. Acesso livre: que? por quê? como? onde? quando? Métricas e mandatos. In: 59a. REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 59., jul. 2007, Belém – PA. Disponível em: . Acesso em: 12 abr. 2009.
HARNARD, S. Mandates and metrics: how open repositories enable universities to manage, measure and maximize their research assets. DisponÍvel em http://kuramoto.files.wordpress.com/2008/12/openaccess_stevan.ppt Acesso em: 11 maio 2011.
HARNARD, S. Statistical relationships between downloads and citations at the level of individual documents within a single journal. Journal of the American Society for Information Science and Technology, New York, v. 56, n. 10, p. 1088-1097, 2005b.
HARNARD, S.; CARR, L.; GINGRAS, Y. Maximizing research progress through open access mandates and metrics. Liinc em Revista, v. 4, n. 2, p. 264-268, 2008. Disponível em: http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/viewFile/282/182. Acesso em: 11 maio 2011.
IBICT. Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Manifesto Brasileiro de apoio ao Acesso Livre à Informação Científica. Brasília: IBICT. 2005. Disponível em: . Acesso em 12 fev. 2011.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (Ibict). Glossário BDTD. 2005a. Disponible en: . Acceso en: 20 mar. 2005a.
KURAMOTO, H. Informação científica: proposta de um novo modelo para o Brasil. Ciência da Informação, v. 35, n. 2, p. 91-102, 2006. Disponível em: < http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/831/678>. Acesso em: 14 mar 2011.
KURAMOTO, H. Acesso livre à informação científica: novos desafios. Liinc em Revista, v. 4, n. 2, p. 155-158, 2008. Disponível em: http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/viewFile/277/181. Acesso em: 11 maio 2011.
KURAMOTO, H. PLS 387/2011: Uma Nova Esperança para o Acesso Livre no Brasil. Jornal da Ciência. SBPC. 20 de julho de 2011. Disponível em < http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=78478> Acesso em 20 jul 2011.
LEITE, F. C. L. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação cientifica brasileira: repositórios institucionais de acesso aberto. Brasília: Ibict, 2009.
LEITE, F.C.L.; COSTA, S. Repositórios institucionais como ferramentas de gestão do conhecimento científico no ambiente acadêmico. Perspectiva em Ciência da Informação, v. 11, n. 2, p. 206-219, 2006.
LYNCH, C. A. Institutional repositories: essential infrastructure for scholarship in the digital age. ARL, [S. l.], n. 226, p. 1-7, Feb. 2003. Disponible en: . Acceso en: 13 feb. 2008.
SUBER, P. Timeline of the Open Access Movement. Disponible en: . Acceso en: 14 mar. 2006.
SUBER, P. Scholarly communication: removing barriers to research: an introduction to open access for librarians. C&RL News, [S. l.], v. 64, n. 2, 2005.
SWAN, A. Why open access for Brazil? Liinc em Revista, v. 4, n. 2, p. 159-172, 2008. Disponível em: http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/viewFile/279/166. Acesso em: 19 de jul 2011.
SWAN, A.; BROWN, S. Open access self-archiving: An author study. JISC Technical Report, Key Perspectives, Inc. 2005. Disponível em: Acesso: em 02 ago. 2011
THE THOMSON CORPORATION. The impact of open access journals: a citation study from Thomson ISI. 2004. Disponible en: SWAN, A. New metrics for research outputs: overview of the main issues. Southampton: School of Electronics & Computer Science, University of Southampton, 2008. (Technical Report).
MUELLER, S. A comunicação científica e o movimento de acesso livre ao conhecimento. Ciência da Informação, v. 35, n. 2, p. 27-38, 2006. Disponível em: < http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/826/668>
ORTELLADO, P. As políticas nacionais de acesso à informação científica. Liinc em Revista, v.4, n.2, p. 186-195, 2008. Disponível em: http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/viewFile/268/168. Acesso em: 11 maio 2011.
PERNEGER, T. V. Relation between on-line hit counts and subsequent citations: prospective study of research papers in the British Medical Journal. British Medical Journal, [S. l.], n. 329, p. 546-547, 2004.
PINHEIRO, L. V. R. Comunidades científicas e infra-estrutura tecnológica no Brasil para uso de recursos eletrônicos de comunicação e informação na pesquisa. Ciência da Informação. v. 32, n. 3, p. 62-73, 2003. Disponível em: Acesso em: 19 de jul 2011.
RODRIGUES, E. et al. Repositorium: criação e desenvolvimento do Repositório Institucional da Universidade do Minho. In: CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS, 2004, Estoril, Portugal. [Paper…] Disponible en: . Acceso en: 21 ago. 2009.
– Argumentação e retórica
ARISTÓTELES. Retórica. Santa Alicia: Aguilar, 1964.
CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo, Scipione, 1994.
SACRINI, M. Introdução à análise argumentativa. Teoria e prática. São Paulo: Paulus, 2016.
TOULMIN, Stephen. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
– Gramática e léxico
CAMARGO, Thaís N. de. Uso da vírgula. Barueri: Manole, 2005.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo: de acordo com a nova ortografia. 5. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.
DAHLET, Véronique. As (man)obras da pontuação: usos e significações. São Paulo: Humanitas, 2006.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
LUFT, Celso P. A vírgula. São Paulo: Ática, 1996.
– Linguística textual
FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 10. ed. São Paulo: Ática, 2007.
HALLIDAY, M. A. K.; HASAN, Ruqaiya. Cohesion in English. London, New York: Longman, 1976.
– Perspectivas discursivas, históricas, filosóficas e críticas
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. Cortez, 1986.
GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. O preço da leitura: leis e números por detrás das letras. São Paulo: Ática, 2001.
MAINGUENEAU, D. Novas tendências em Análise do Discurso. Campinas, Pontes & Editora da Unicamp, 1997.
MONTAIGNE, Miguel de. Ensaios. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
ORLANDI, E. P. Discurso e leitura. Campinas, Editora da Unicamp,1988.
ORLANDI, E.P. Interpretação – autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico, Rio de Janeiro, Editora Vozes, 1996.
POPPER, Karl. Em busca de um Mundo Melhor. 3ª ed. Lisboa: Editorial Fragmentos, 1992.
SCHOLES, R. Protocolos de Leitura. Lisboa, Edições 70, 1989.
SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de escrever. Porto Alegre: L&PM, 2008.
SOUSA SANTOS, Boaventura. Um Discurso sobre as ciências. 8ª ed. Porto: Edições Afrontamento, 1996.
– Técnicas e práticas de comunicação e de redação
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane G.; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.
MATTELART, Armand e MATTELART, Michéle. História das Teorias da Comunicação. São Paulo: Loyola, 1999.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. Rio de Janeiro, Editora Globo, 1985.
– Produção de gêneros acadêmicos
NÓBREGA, Maria Helena da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
– Ensino e aprendizagem de leitura e escrita na escola
LEITE, Ligia Chiappini M. (coord.) Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 1997. v. 1-10.
KLEIMAN, A. B. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. – 7ª edição – Campinas, SP: Pontes, 2000.
GERALDI. J.W. Portos de passagem. São Paulo, Martins Fontes, 2000.
ZACCUR, E. (org) A magia da linguagem. Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2001.
PÉCORA, Alcir. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PIETRI, E.. Práticas de leitura e elementos para a atuação docente. 1. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
SIGNORINI, I. (org) Investigando a relação oral/escrito. Campinas, Mercado das letras, 2001.
[1] O conjunto dos Programas das Disciplinas de que são provenientes as referências aqui categorizadas está disponível no site do ProAcad.