Pesquisa desenvolvida em parceria com o grupo de pesquisa ICONE do PSI/EP/USP usa chip inserível no cérebro para movimentar membros robóticos.
Próteses eletrônicas de braços e pernas controladas pelo cérebro são a esperança de pessoas com paraplegia ou outros tipos de paralisia severa. Chamadas de neuropróteses, esses membros robóticos são controlados pelos pacientes utilizando apenas o pensamento. Atualmente, as pesquisas mais recentes neste campo exigem a implantação de vários pequenos eletrodos no córtex parietal posterior, região do cérebro onde a intenção inicial de realizar um movimento é gerada.
Por enquanto, essas próteses ainda limitam muito a movimentação dos pacientes, já que os eletrodos que captam os sinais cerebrais obrigatoriamente precisam ficar ligados por cabos a um sistema de computadores. É neles que ocorre o processamento dos sinais que guia os movimentos do braço robótico.
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