Leonardo Régis de Paula, Bruna Moraes Battistelli, Lílian Rodrigues da Cruz 

Resumo: O presente artigo insere-se em um exercício de construção de narrativas ficcionais e interseccionais acerca do Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes com o objetivo de visibilizar e problematizar os efeitos do mesmo. As narrativas são construídas a partir do conceito de interseccionalidade e utiliza-se da metodologia da gambiarra, uma vez que esta possibilita a produção de resistência no campo das problematizações. A inspiração para a tessitura das narrativas vem de muitos lugares, principalmente (ou inclusive) da experiência de estágio do primeiro autor no campo das políticas públicas de assistência social no Brasil. Neste sentido, as narrativas que fazem parte deste trabalho não falam de uma história ou de uma identidade, mas de várias histórias que amplificam um presente e plantam incertezas para pensarmos nas práticas que incidem sobre os marcadores sociais da diferença como categorias de articulação.

Palavras-chave: Obra de Ficção, Psicologia Social, Política Pública, Interseccionalidade

Referência: BATISTELLI-CRUZ, P. Narrativas ficcionais e interseccionais no cuidado institucional de crianças e adolescentes. Quaderns de Psicologia, Barcelona, v. 24, n. 1, p. [página inicial-página final], 2016. 

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