Quem realmente faz o PET HISTÓRIA acontecer?
Sou do Extremo Leste de São Paulo e, como uma pessoa periférica e negra, sei o quanto a universidade pode ser excludente. Por isso, participo dos projetos: da Biblioteca e Ocupação Intelectual Preta. Já fui professor no Cursinho Popular Clarice Lispector, monitor do projeto Salvaguarda e atualmente sou estagiário da PRCEU-USP. Além disso, nas horas vagas, compartilho meus desenhos no Instagram.
Sou formado pelo IFl e iniciei minha jornada acadêmica no curso de História em 2021. Desde a adolescência era amante de história, mas foi na USP em que percebi que minha paixão por história estava destinada a se tornar minha vocação. Tenho um favoritismo sobre as temáticas de África e os estudos sobre questões raciais. Tenho um compromisso apaixonado em compreender, valorizar e compartilhar a rica herança histórica da África, bem como promover uma análise crítica sobre questões raciais em nossa sociedade.
Me chamo Antônio, me encontro atualmente no quinto ano da graduação em história e me interesso muito pelas áreas de educação e história da África, no mais me interesso muito pelas Artes visuais e também planejo aprofundar meus estudos na aplicabilidade da arte na sala de aula.
Educador no Sesc 24 de Maio. Estuda história na USP, e membro do Centro de Estudos de Demografia Histórica da América Latina, e editor da Revista Humanidades em Diálogos, ambas da Universidade. Também já participou do Laboratório de Estudo de História das Américas e do Cursinho Popular da FFLCH.
Antes, estudou na UFPel (Universidade Federal de Pelotas) e foi membro do Núcleo de Documentação Histórica da instituição.
Assisti à minha primeira aula de História na graduação durante o 8o ano do ensino fundamental durante uma viagem para São Paulo. Oficialmente matriculado, ingressei no curso de História no início de 2022. No segundo semestre de 2023, entrei no PET como membro do projeto Perfis da História. Fora da faculdade, sou monitor de ciências humanas numa escola e orientador de ensaios acadêmicos no currículo de ensino IB. No tempo livre, gosto de ficar com as pessoas que gosto, ouvir música e me aventurar na cozinha.
Sou a Letícia e comecei a graduação em História em 2021. Desde então, me interesso muito por assuntos relacionados à patrimônio histórico, educação e acessibilidade. Tendo isso em vista, durante 2021 trabalhei com apoio a aluno com deficiência visual em um colégio. Atualmente, faço estágio no setor educativo do Museu do Ipiranga, trabalho que iniciei em novembro de 2022. Além disso, atuo na Semana de História, projeto que ganhou meu coração, desde o início de 2022.
Entrei na USP em 2022, no primeiro ano completamente presencial pós-pandemia, quando a proximidade física era particularmente especial. Nesse contexto, me tornei voluntária na Semana de História, um dos projetos do PET. De lá para cá, mesmo percorrendo novos caminhos, me mantive próxima ao universo petiano. Além disso, me interesso pela educação, cultura e pela museologia.
Sou originalmente do sudoeste da Bahia, e como uma pessoa preta migrante, novo no estado de São Paulo, entendo quão insolante pode ser a universidade. Por isso, participo dos projetos: Ocupação Intelectual Preta e Perfis. Sou também componente do Coletivo LGBTQIAP+ Madame Satã, atualmente estagiário na PRG-USP e também atuo como arte-educador e vice-diretor artístico da dança no coletivo Diáspora.
Wesley Carlos, 20 anos, é estudante de História na USP, onde integra o PET História. Natural de Perus (SP), trabalha com vídeo-poesia e audiovisual, unindo canto popular e poesia. Criador da animação Sonhos de Carolina (2022), foi finalista do Concurso Tâmaras (2023) com O futuro é ancestral e dirigiu o curta Malungos (2024). Atualmente, estuda Roteiro no Instituto Criar.
Conheça nosso Tutor
Graduado em História (1985), mestre (1991), doutor (1995) e livre docente (2010) em História Social pela Universidade de São Paulo. Deu aula no Departamento de História da PUC-SP entre 1987 e 1998 e, desde 1999, é professor no Departamento de História da Universidade de São Paulo (USP). Pesquisa e estuda as relações entre história e ficção. Publicou, entre outros, Uma memória do mundo. Ficção, memória e história em Jorge Luis Borges (Estação Liberdade, 1998) e A leitura e seus lugares (Estação Liberdade, 2004).