No Haiti, os líderes governamentais pensam em odontologia somente quando se tem um problema de saúde dentaria, além disso, os serviços são caros. Existe espaço reduzido que é dado em programas nacionais de saúde, sua falta de regulamentação e a pouca cobertura de cuidados dentários pelas companhias de seguros, um setor que possui fraquezas como a falta de estrutura, ausência de ordem profissional, equipamentos mal conservados, salários não atraentes e um quadro jurídico antigo e arcaico.
A relação dentista/ habitante é de 0,34 dentistas por 10 mil habitantes, isso está refletido na pouca capacidade que é dada na Universidade Estadual onde são graduados 15 alunos por ano. Por esse motivo, muitos jovens estudam no exterior e retornam ao Haiti para trabalhar porém muitos não conseguem equivalência e trabalham irregularmente.
Fonte:
http://repositorio.fo.usp.br:8013/jspui/handle/fousp/58