“Bosques Vivos: Aprendendo com a Natureza” é um projeto global que foi iniciado em 2021, através de um projeto de extensão, no Bosque Cambuí e extendido em 2022, pela submissão de outro projeto de extensão, no Bosque Santa Marta. Esses dois bosques são as primeiras implementações de um objetivo maior: transformar os bosques da cidade de São Carlos em espaços lúdicos de aprendizado ao ar livre. Através da classificação das árvores e do mapeamento das trilhas, proporcionamos uma experiência educativa imersiva e interativa para a comunidade.
Os bolsistas responsáveis pelo projeto realizaram o mapeamento e atribuição dos nomes de identificação às trilhas conforme metodologia pré estabelecida: O referencial é o Marco Zero (MZ), que será também, a base para definir se a árvore está na direita ou esquerda, a localização dessa árvore vai ser definida considerando o número de passos a partir de um referencial, que nesse caso, será o encontro de duas trilhas diferentes. O começo de uma trilha tem origem em outra trilha, no lado mais próximo ao Marco Zero. De modo geral, a definição das siglas de localização de uma árvore ficam da seguinte maneira: Trilha a qual a árvore NÃO pertence – Trilha a qual a árvore pertence – Número de passos com Direita ou Esquerda.
Exemplo: S8P-TPP-12D
Fruto do projeto de extensão, o mapeamento e atribuição dos nomes de identificação às trilhas foram realizados conforme uma metodologia pré-estabelecida. O referencial é o Marco Zero (MZ), que também serve como base para definir se a árvore está à direita ou à esquerda. A localização de cada árvore é determinada pelo número de passos a partir de um referencial, neste caso, o cruzamento de duas trilhas distintas. O início de uma trilha tem origem em outra trilha, no lado mais próximo ao Marco Zero. De maneira geral, a definição das siglas de localização de uma árvore é composta da seguinte forma: trilha de referência que cruza com a trilha na qual a árvore pertence – Trilha a qual a árvore pertence – Número de passos à Direita ou Esquerda.
Exemplo: S8P-TPP-12-D
Doutor em Telecomunicações (2019), na área de holografia, Mestre em Sistemas Dinâmicos (2008), com técnica de treinamento de redes neurais, ambos pela USP (conceito CAPES 7), é engenheiro eletricista (EESC-USP 2003). Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do curso superior de Tecnologia da Manutenção em Aeronaves no Instituto Federal de São Paulo - Câmpus São Carlos. EMais de treze anos de experiência como docente, ministrou aulas no SENAI e agora no IFSP.
Aluno no Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Instituto Federal de São Paulo Campus São Carlos
Estudante do Instituto Federal de São Paulo - Campus São Carlos, curso técnico integrado ao ensino médio. Participou do projeto devido ao interesse em biologia pois pretende seguir nesta área.
Estudante do Instituto Federal de são Paulo 1° AV - campus são Carlos, curso técnico integrado ao ensino médio. Participei do projeto Devido ao meu gosto em biologia pois nessa área pretendo estudar e possivelmente trabalhar nela, e eu vi o projeto de dendrologia como um boa oportunidade
Discente no curso técnico em manutenção de aeronaves em aviônicos integrado ao ensino médio no Instituto Federal de São Paulo - Campus São Carlos. Membro da equipe GTA-PB no projeto de extensão "Identificação de trilhas e preservação de árvores no Bosque Cambuí: promovendo a conscientização ambiental e o desenvolvimento sustentável."
Mecânico de Manutenção de Aeronaves em Aviônicos (2022), atualmente, é aluno do curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, ambos pelo Instituto Federal de São Paulo - Campus São Carlos. Atua na equipe GTA-PB, desde de 2020, na realização de projetos de iniciação científica, ensino e extensão, sendo o projeto "Identificação de trilhas e preservação de árvores no Bosque Cambuí: promovendo a conscientização ambiental e o desenvolvimento sustentável", a terceira participação em projeto sobre a temática de ecologia em bosques.