USP e cibersegurança

A USP diversas parcerias de colaboração em pesquisa e inovação com empresas e com órgãos do setor público. Na área de cibersegurança, isso não é diferente: o histórico de colaboração para a construção e análise de soluções é bastante rico, com diversas parcerias encerradas ou em andamento. Alguns exemplos de parcerias recentes desenvolvidas junto ao Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadors (LARC) da Escola Politécnica da USP (ordenados alfabeticamente):

 

  • Bradesco: projetos de pesquisa e inovação com diferentes enfoques, voltados a promover maior segurança e usabilidade a processos do setor bancário.
  • Ericsson: parcerias voltadas principalmente a soluções de segurança em sistemas em nuvem e com integração com tais sistemas.
  • HPE: colaborações voltadas à construção de arquiteturas “zero-trust”, ou seja, nas quais a segurança do sistema não depende criticamente na confiança depositada em algumas entidades. Esta abordagem costuma levar a arquiteturas de segurança mais robustas, e proteger de forma mais eficaz contra ataques à cadeia de suprimentos de software e hardware.
  • Intel: colaboração voltada à construção de soluções de criptografia pós-quântica, ou seja, de algoritmos criptográficos capazes de garantir a proteção de sistemas mesmo que sejam construídos computadores quânticos de porte grande o suficiente para comprometer a segurança de soluções tradicionais.
  • LGE: parcerias com foco na área de Internet das Coisas, em particular no contexto de comunicações entre veículos
  • Ripple: parceria voltada à construção de soluções baseadas em blockchains. A iniciativa é multidisciplinar, cobrindo não apenas aspectos técnicos mas também econômicos e legais, além de lidar com diversas aplicações (em áreas como engenharia, biologia, economia, direito, etc.)
  • Tribunal Superior Eleitoral (TSE): parceria voltada (1) à análise do sistema de votação atual, em busca de eventuais falhas e correções, e (2) à inovação do processo em termos de facilidade de uso, segurança e auditabilidade, com o objetivo de prover soluções para as “Eleições do Futuro”