As abelhas do gênero Frieseomellita não constroem favos horizontais como a maioria das abelhas sem ferrão, suas células de cria são ovaladas e formam cachos e pouco se tocam entre elas. Armazenam o mel em potes pequenos e ovoides e o pólen em potes cilíndricos ou cônicos, mais longos que os potes de mel. A entrada da colônia das duas espécies permite a entrada de uma abelha por vez. Para a produção de rainhas, em vez de células reais elas constroem uma célula acessória sobre uma célula com larva. A larva fura a lateral de sua célula e da célula acessória e ingere todo alimento armazenado nas duas. Frieseomellita varia produz “cabos” de cerúmen que formam uma rede complexa de sustentação que fixa e liga as células em cacho e os potes de mel e pólen.
Mais informações:
http://moure.cria.org.br/
![](https://sites.usp.br/jardimdabotanicausprp/wp-content/uploads/sites/1081/2023/10/F-languida-entrada-do-ninho-1024x719.jpg)
![](https://sites.usp.br/jardimdabotanicausprp/wp-content/uploads/sites/1081/2023/10/F-languida-entrada-do-ninho-3-1024x702.jpg)
![Células de cria](https://sites.usp.br/jardimdabotanicausprp/wp-content/uploads/sites/1081/2023/10/F-languida-celulas-de-cria-1024x719.jpg)
![](https://sites.usp.br/jardimdabotanicausprp/wp-content/uploads/sites/1081/2023/10/F-languida-especime-Especime-da-Colecao-Entomologica-Prof.-J.M.F.-Camargo-1024x828.jpg)