O SyMB Lab trabalha com dois ramos da Biologia: a Biologia Sintética e a Biologia Molecular. Essas duas áreas,
embora diferentes, possuem diversas similaridades entre si e com outras áreas do ramo, como: a Engenharia
Genética, a Biologia Computacional, Bioquímica, Microbiologia, Biomedicina, e muitas outras. A equipe do laboratório é encorajada a explorar a fundo não apenas o seu ramo de pesquisa principal, mas também expandir sobre ramos paralelos, buscando sempre desenvolver trabalhos que ajudem a avançar a Ciência Brasileira e aprofundem seus próprios conhecimentos.

A Biologia Molecular foi o foco inicial do laboratório, mais especificamente, a modificação genética de fungos filamentosos, que é a área de pesquisa do fundador Fernando Segato. Ao longo dos anos novos membros trouxeram suas próprias perspectivas e linhas de pesquisa e o laboratório cresceu, tanto em variedade de pesquisas quanto em espaço físico. Atualmente nosso estoque contém diferentes espécies destes organismos filamentosos, assim como muitos outros necessários para o desenvolvimento de pesquisas e projetos na área da Biologia.

O conceito de pesquisas na área de Biologia Sintética foi introduzido para o laboratório através do Clube de Biologia Sintética, cuja participação em competições internacionais vem acumulando medalhas desde 2016.Atualmente, muitas das práticas e técnicas desenvolvidas nestas competições foram incorporadas pelo laboratório e são utilizadas frequentemente em pesquisas.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
–
PBIS
“Plataforma Biotecnológica Integrada de Ingredientes Saudáveis – Projeto III: Produção de prebióticos e proteínas doces e suas interações para promoção da saúde humana.
A busca pelo sabor adocicado é tão antigo quanto a própria humanidade, desde o uso de substâncias naturais como o mel, desenvolvemos a capacidade de refinar melaços para obter seus cristais e até criamos novas substâncias para simular seu sabor adocicado.
Coordenado pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) e com fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e de empresas privadas, o atual foco desta plataforma é desenvolver microrganismos geneticamente modificado (cell factory) com aplicabilidade industrial e aprimoramento do processo visando aumentar o rendimento e a escalabilidade.
Seguindo os critérios de sustentabilidade e independência alimentar propostos pela plataforma PBIS os professores Fernando Segato e Igor Polikarpov, da universidade de São Paulo e do Instituto de Física de São Carlos, tem coordenado em conjunto o desenvolvimento de um conjunto de vetores de expressão capares de produzir proteínas doces e um chassi apropriado para a sua produção em larga escala.
Colaborações
“Science is a collaborative effort. The combined results of several people working together is often much more effective than could be that of an individual scientist working alone.” – John Barden
A Ciência é um trabalho colaborativo, com múltiplos indivíduos trazendo pequenas contribuições através de séculos até o momento em que a ideia, teoria ou hipótese se amadurece o suficiente para mudar o mundo.
Atualmente o desenvolvimento das tecnologias de comunicação levou a colaboração científica para outro patamar, onde as barreiras linguísticas e de distância perderam sua força e, com isso, ideias que levariam séculos para amadurecer agora necessitam de apenas algumas décadas.
É nesta nova comunidade científica que o SyMB Lab nasceu: uma comunidade onde a colaboração representa a peça chave para o avanço da Ciência.