Reconhecer as histórias e geografias do passado é essencial para se construir novas histórias e geografias no presente e transformar as histórias e geografias do futuro.

Fabíola Durães

Cotidiano e Memória

Veias do passado, marcas no presente: desmistificação das “cidades mortas”

Cotidiano e Memória | Ano: 2017 | Formato: Vídeo

A partir de trechos extraídos do conto “Cidades Mortas”, escrito por Monteiro Lobato em 1906 e publicado em 1919 em livro homônimo, buscamos identificar quais são os paralelos e as divergências existentes em relação ao que Lobato escreveu há mais de 100 anos sobre as cidades que tiveram grande destaque no auge do período cafeeiro (Areias, São José do Barreiro e Bananal, SP). Assim, procuramos evidenciar que “cidades não morrem”, que a História e a Geografia presentes hoje são consequências do passado e que, portanto, não podem ser apagadas, mesmo tendo mudado suas formas de usos e apropriações.

Carolina Urbani do Nascimento; Cleberson Henrique de Moura; Daniela Fernandes Sobrinho; Fabíola Alice dos Anjos Durães; Luisa Rocha Cardoso dos Santos; Marilena da Costa Felipe; Matheus Pinto de Almeida; Raquel Rocha Borges; Thais Montagna Tavares.