Depoimentos

25 de agosto de 2023

A TELEVISÃO QUE TEMOS É A  TELEVISÃO QUE QUEREMOS?

Conheça as reflexões feitas para o Museu da Memória e Oralidades sobre a TV

A TV ontem (memórias), a TV hoje (reflexões) e a TV amanhã (proposições)

São setenta anos, desde a chegada da televisão no Brasil, trazida por Assis Chateaubriand, jornalista pioneiro, fundador da TV Tupi. Nesse ínterim, gerações foram formadas pela nossa gramática televisiva, que foi se formando e é hoje referência no mundo inteiro. Temos uma das maiores e mais potentes televisões do mundo. Mas ainda há muito o que ser aprimorado e revisto pelos conteúdos da televisão aberta brasileira, como se pode observar nos videodepoimentos a seguir, que trazem o olhar e reflexões de pessoas das mais diferentes gerações. Essas pessoas avaliam impactos de conteúdos televisivos em seu cotidiano, trazem memórias afetivas relacionadas à programas (considerando gêneros e formatos); grau de satisfação acerca dos conteúdos exibidos, inclusive entre os jovens; ampliação de oferta de conteúdo, com a quebra da tradicional grade linear de programação, como pressuposto para a manutenção e (re)conquista de audiências em tempos de comunicação digital; bem como o lugar da pluralidade, na perspectiva de diversidades, representações, construção colaborativa e participação popular, desde o âmago da criação dos conteúdos televisivos. São reflexões de ativistas e acadêmicos que se dedicam aos campos das diversidades e dos direitos humanos. Cada um, do seu lugar de fala, reflete sobre a televisão aberta brasileira, uma proposta do projeto de pós-doutoramento de Deisy Fernanda Feitosa, vinculada ao Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos e ao LabArteMídia, da Universidade de São Paulo. Veja (e escute) as reflexões.