O planejamento de intervenções em territórios periféricos deve partir de processos participativos e da realização de uma leitura técnica e social da realidade local. Elaborar programas de mapeamento comunitário é essencial para incentivar ações emergenciais de adaptação, e não apenas de mitigação, para que as comunidades tenham maior qualidade de vida em relação às mudanças climáticas que já estão ocorrendo. Para isso, é prioritário promover o reconhecimento e a valorização das potencialidades dos territórios periféricos através do mapeamento e envolvimento dos moradores desde a concepção de qualquer projeto.
O artigo de Opinião publicado por Carolina Carvalho e Pedro Jacobi expressa como “o uso do mapeamento participativo tem apoiado comunidades e grupos marginalizados no reconhecimento de seus territórios e demandas, e, resultado em um importante instrumento de empoderamento, para transformações sociais e construção de políticas públicas melhores”.
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