Pós-Doutores

• Dr. Glauco Constantino Perez possui Graduação e Mestrado em História pela Universidade Estadual de Maringá (2006, 2010), Doutorado em Arqueologia pelo Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia – MAE/USP, 2018. Entre 2018 e 2021 realizou Pós-doutorado junto ao Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos do Instituto de Biociências (LEEH/IB) da Universidade de São Paulo. Atualmente é Pós-doutorando junto ao Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas em Evolução, Cultura e Meio Ambiente – LEVOC/MAE no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Arqueologia do Estado de São Paulo, com ênfase em arqueologia Tupiguarani e Itararé-Taquara, fronteiras e bens culturais, análise de cerâmica, estatística aplicada à Arqueologia e paisagem.
• Publicações: https://scholar.google.com/citations?user=tbnVvmkAAAAJ&hl=pt-BR

 

• Dra. Marilia Perazzo Valadares do Amaral possui graduação em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2005) e em Direito pela Universidade Paulista (2022). Fez mestrado (2007) e doutorado (2014) em Arqueologia pela Universidade Federal de Pernambuco, atuando principalmente nos seguintes temas: Registros Rupestres, Arqueologia Pré-histórica, Arqueologia Subaquática, Arqueologia Preventiva, Educação Patrimonial, Patrimônio Arqueológico e Proteção jurídica do Patrimônio Arqueológico.  Atualmente é Pós-doutoranda pelo Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da Universidade de São Paulo (USP) e ministra disciplinas nos Programas de Pós-Graduação em Arqueologia (PPGARQ) da Universidade Federal de Pernambuco e do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo nas áreas de Registros Rupestres, Arqueologia Preventiva e Arqueologia Subaquática. É Vice-Presidente da Fundação Paranã-buc para Estudos e Pesquisas Arqueológicas e Editora responsável pela Revista Noctua – Arqueologia e Patrimônio.
• Publicações: https://usp-br.academia.edu/MariliaPerazzoValadaresdoAmaral

• Dra. Marianne Sallum é pesquisadora visitante no Departamento de Antropologia da University of Massachusetts-Boston (2022-2023) (Bolsa BEPE-FAPESP). Investigadora do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa, Portugal (desde 2020). Suas pesquisas abrangem os campos da arqueologia histórica, colonialismo, persistência, gênero e materialidade, com foco em abordagens interdisciplinares e da descolonização. Procura compreender as histórias de persistência das comunidades agroflorestais de São Paulo por dois caminhos: 1) a genealogia e itinerância de práticas cerâmicas pelas mulheres do século 16 ao presente; 2) a relação Tupi e Guarani e o resgate linguístico e da materialidade. Sobre o assunto, tem mais 20 publicações, entre artigos e capítulos de livro. Em paralelo, tem comparado as perspectivas teóricas sobre persistência entre Brasil e Estados Unidos. Tem experiência de trabalho com comunidades tradicionais do Brasil, México e Estados Unidos.
• Publicações: https://usp-br.academia.edu/MarianneSallum

•  Dra. Fernanda de Oliveira Costa é graduada em Geografia, possuindo as habilitações de licenciatura e bacharelado, pela Universidade Federal de Viçosa (2006). Na mesma instituição,  realizou seu mestrado em Agronomia (2008), no
  Departamento de Solos, desenvolvendo pesquisas voltadas para processos erosivos-relação substrato/relevo/solos- na bacia do Rio São Francisco, sub-bacia do Rio Abaeté, em Minas Gerais, contígua à Bacia do Rio Paraná.  Seu doutorado (2018) foi realizado na Universidade Federal de Ouro Preto, no departamento de Geologia. Desde o ano de 2012, se dedica à docência na Educação Básica e, eventualmente, ao Magistério Superior. Atualmente é Pós- doutoranda pelo Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), no Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas em Evolução, Cultura e Meio Ambiente, da Universidade de São Paulo, onde desenvolve pesquisas na interface pedologia-geomorfologia, visando compreender como se deu a evolução da paisagem onde está assentado o Sítio Arqueológico Igualdade (São Manuel-SP), datado na transição do Pleistoceno/Holoceno, contribuindo para o entendimento do povoamento das Américas.