Parceiros

Nossa articulação entre parceiros externos à universidade é formada por coletivos culturais das periferias, organizações sociais e Organizações Governamentais que contribuem para trocas de experiências tanto no programa de formação, quanto da sua difusão por meio de suas comunidades onde estão inseridos.

O Centro de Memória das Lutas Populares Ana Dias resgata as histórias de vida e luta das moradoras e moradores do Jardim Ângela, Jardim São Luís, Campo Limpo e Capão Redondo, periferias da zona sul de São Paulo.

Saiba mais: https://www.facebook.com/CentroAnaDias/

Ouça o podcast Memórias Quebradas: https://open.spotify.com/show/1BLmHbV4f4fRHCkFWt1ITs

 

O Projeto da Casa LGBTI+ “Neon Cunha” foi inaugurado em 2018, por meio da articulação de ativistas do Grande ABC, com o objetivo de construir um espaço de promoção e inclusão da diversidade em São Bernardo do Campo (SP).

Saiba mais: https://www.facebook.com/casaneoncunha/

 

A Abraço Cultural começou sua história com uma partida de futebol. Era julho de 2014. Um pálido sol invernal iluminava o gramado da quadra que mais tarde receberia centenas de pessoas dos quatro cantos do mundo. Neste cenário, a plataforma social Atados realizou a 1ª Copa do Mundo dos Refugiados e a iniciativa nos abriu os olhos para outra realidade: precisávamos de um projeto mais duradouro, capaz de contribuir na missão de integrar esses imigrantes em nossa sociedade. Assim surge o Abraço Cultural, uma organização não governamental, que tem por objetivo promover a troca de experiências, a geração de renda e a valorização dos refugiados. Através de aulas que tem refugiados que são professores de línguas estrangeiras – com metodologia e material didático próprios – pretende transmitir muito mais do que o aprendizado de uma nova língua: quebrar preconceitos e barreiras culturais, aproximando diferentes povos em um único lugar.

Saiba mais: https://www.abracocultural.com.br/

 

A Missão Paz tem suas origens em 1939 com o estabelecimento dos Missionários de São Carlos – Scalabrinianos – na região do Glicério, no centro de São Paulo, com o objetivo de apoiar a comunidade migrante de italianos. Ao longo das décadas seguintes, os Scalabrinianos expandiram sua missão para apoiar migrantes internos, além de migrantes de diferentes nacionalidades e refugiados. A estrutura atual da Missão Paz é formada por cinco grandes eixos: Casa do Migrante; Centro Pastoral e de Mediação dos Migrantes (CPMM), Centro de Estudos Migratórios (CEM), Eixos Transversais (Advocacy, Projetos, Webradio Migrantes e de Comunicação) e a Igreja Nossa Senhora da Paz.

Saiba mais: https://missaonspaz.org/

O Cine Campinho é um coletivo de audiovisual periférico criado em 2007 a partir de cine-debates ocorridos em casas de amigos e, posteriormente, em um campo de futebol abandonado pelo poder público com o intuito de fortalecer vínculos comunitários e lutar pela garantia do direito à cultura no Jardim Bandeirantes, em Guaianases, Zona Leste de São Paulo. Os filmes exibidos são de natureza comercial e autoral. Com o tempo, o coletivo passou também a realizar ações formativas focadas para o audiovisual periférico por meio do grupo Lentes Periféricas e de lazer e ludicidade para crianças e adolescentes por meio da iniciativa Ruas de Fazer. Com o lema “Periferia na Tela”, o grupo busca também criar narrativas e debater questões a respeito das opressões de raça, gênero e classe nos territórios periféricos.

Saiba mais: https://www.facebook.com/cinecampinho

 

A Rede Antirracista Quilombação é uma rede aberta que se propõe a juntar e articular ativistas que lutem contra o racismo.  A ideia de criação da rede parte do pressuposto que a luta contra o racismo é cotidiana e se desenvolve em todos os espaços sistêmicos ou não sistêmicos. Por isto, é uma luta que se aproxima mais da perspectiva do ativismo, o que gera a necessidade de fortalecimento por meio de informação e formação constante. Uma das análises mais recorrentes no Encontro de Ativistas Anti-Racistas “Prof. Clóvis Moura”, dia 14/12/2013, é o esgotamento das possibilidades de ação institucional no combate ao racismo – apesar da importância de estar presente nos conselhos, órgãos governamentais, disputas eleitorais, entre outros, fica nítido que a ausência de um projeto estratégico de superação do sistema social vigente, transforma tal participação em submissão às agendas governamentais, institucionais e/ou partidárias, diluindo a dimensão estratégica do debate racial. A formação da Rede Quilombação é um passo para a criação de um espaço de atuação e discussão política para além destas estruturas.

 

O Jornal Empoderado nasceu para dar visibilidade aos invisíveis e levar reflexão sobre a vida que nos cerca. Tirar da zona de conforto que nós somos colocados diariamente. É normal termos excesso de regras que podam nossa criatividade e combatividade, mas o antídoto para isto está nas letras, na informação e no estudo diário. Sendo assim daremos voz a quem tem muito a mostrar e não foi “descoberto” ainda. O Jornal circula na região central de São Paulo, com periodicidade mensal, distribuído gratuitamente. Com conteúdo dinâmico e fora da caixa priorizaremos a informação que você não tem na velha mídia.

Saiba mais: https://jornalempoderado.com.br/

 

A Ponte é uma Organização sem fins lucrativos criada em 2014 com o intuito de defender o jornalismo por meio dos direitos humanos, a fim de ampliar vozes marginalizadas por conta de opressões de raça, classe e gênero, bem como colaborar para a sobrevivência da democracia brasileira. Para isso, a Ponte Jornalismo trata em suas reportagens sobre pautas relativas à violência de Estado, raça, gênero e cultura, com foco em temas ligados à justiça, segurança pública e ao aparelho repressivo estatal.

Saiba mais: https://ponte.org/

 

Periferia em Movimento é uma produtora de Jornalismo de Quebrada cuja missão é produzir narrativas jornalísticas sobre, para e a partir das periferias. Anteriormente denominada como coletivo de comunicação, a Periferia em Movimento foi fundada em 2009 por jornalistas em processo de trabalho de conclusão de curso (TCC) e, atualmente, trabalha nas frentes de produção de conteúdo e articulações a fim de incidir politicamente dentro e fora dos territórios periféricos, bem como defender direitos humanos. As editorias do site são: Contra o Genocídio; Cultura e Identidade; Democratização da Mídia; Educação; Gênero e Sexualidade; Meio Ambiente; Mobilidade; Moradia; Resistência Indígena; Saúde; Terceira Idade; e Trabalho e Renda. O grupo já promoveu três edições do processo educativo “Repórter da Quebrada: Jornalismo e Direitos Humanos conectando o Extremo Sul”, composto por encontros educomunicativos baseados na linguagem jornalística voltados a adolescentes e jovens de Capela do Socorro, Parelheiros e Cidade Dutra.

Saiba mais: http://periferiaemmovimento.com.br/