A acessibilidade da ciência à população geral, não acadêmica e, principalmente mais vulnerabilizada, é fundamental para a construção de cidades mais sustentáveis e resilientes. A adaptação às mudanças climáticas requer uma nova forma de fazer ciência, que não se limite ao conhecimento técnico, mas que integre saberes tradicionais e as experiências das comunidades que vivem em harmonia com a natureza e que promovam mais acesso às inovações tecnológicas a essas populações. Esse processo de integração e participação possibilita o desenvolvimento de soluções mais inclusivas e eficazes, ao mesmo tempo em que democratiza o acesso à ciência, promovendo um futuro que valoriza tanto o conhecimento acadêmico quanto o saber e o envolvimento popular.
No artigo “Acesso à ciência é um direito humano”, publicado na revista digital Science Arena, Moura Leite Netto traz o estudo da pesquisadora Gabriela Frías-Villegas, da Universidade Nacional Autônoma do México, que “propõe abordagens de divulgação de ciência mais inclusivas e participativas, para além da função de informar o público”.
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