Uma iniciativa do Research Centre for Greenhouse Gas Innovation da Universidade de São Paulo (RCGI-USP), referência internacional em pesquisa e inovação. Combina rigor acadêmico e tecnologia para acelerar a redução de emissões de GEE no Brasil, alinhada às metas climáticas nacionais.
An initiative of the Research Centre for Greenhouse Gas Innovation at the University of São Paulo (RCGI-USP), an international reference in research and innovation. It combines academic rigor and technology to accelerate the reduction of GHG emissions in Brazil, aligned with national climate goals.
✓ Vínculo USP: revisão por pares e comitês temáticos independentes.
✓ CCB (NBS) e CCB-SS (Industrial/Energia), com metas auditáveis e evidências de impacto científico e social.
✓ Transparência: serialização, rastreabilidade e certificados de aposentadoria.
✓ Conformidade: alinhado às metodologias da UNFCCC.
✓ Abertura à inovação: chamada contínua para novas metodologias.
REDD e REDD+
Redução de emissões por desmatamento e degradação florestal; o “+” inclui conservação, manejo sustentável e aumento dos estoques de carbono.
BLUE
Conservação e restauração de ecossistemas costeiros e marinhos (manguezais, marismas, pradarias marinhas) com foco em carbono azul.
ARR
Aflorestamento, Reflorestamento e Restauração — plantio/recuperação de áreas para remoção de CO₂ da atmosfera.
Agricultura Regenerativa
Práticas agrícolas que melhoram a saúde do solo e a biodiversidade, aumentando o sequestro de carbono no sistema produtivo.
Captura de Carbono no Solo
Aumento do carbono orgânico do solo por meio de manejo, plantas de cobertura, rotação e outras técnicas de conservação.
MDL
Metodologias do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), com quantificação de reduções/remoções de emissões certificáveis.
1. Parceria acadêmica inédita
Registro associado à Universidade de São Paulo (USP) por meio do RCGI-USP.
Base científica e conexão direta com pesquisa e inovação.
2.Transparência global
Melhores práticas internacionais e foco em co-benefícios CCB.
Clareza na comunicação de objetivos e critérios de avaliação.
3.Acessibilidade econômica
Democratiza o acesso aos mercados de carbono.
Foco em viabilizar projetos no contexto brasileiro.
