Desenvolvimento de sistema de gestão da inovação para a Polícia Federal

(2020 – Atual)

Trata do desenvolvimento de sistema de organização e gestão da inovação na Polícia Federal, a partir de pesquisa com seus integrantes. Projeto inédito, não há descrição na literatura de sistemas semelhantes numa organização com as contingências da PF. Envolve três eixos de atividades: 1. Levantamento das características únicas da PF e da situação atual da inovação na PF, como se dá, onde, processos e limitações; 2. Proposta de sistema de gestão da inovação mais adequado às particularidades únicas da Polícia Federal; 3. Ações de divulgação e capacitação de corpo de servidores, para que a PF possa dar vida à proposta.

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Simone de Lara Teixeira Uchoa Freitas, Andre Leme Fleury, Fernando Tobal Berssaneti, Júlio César Fonseca de Melo, Ana Paula Franco Paes Leme Barbosa,  Roberto Marx e Tiago Paz Lasmar.

Financiador:

Departamento de Polícia Federal – Auxílio Financeiro

Situação:

Em andamento

Natureza:

Desenvolvimento


Temático Fapesp – Gestão de Incertezas em Atividades de Inovação (Uncertainty Management in Innovation Activities)

(2019 – Atual)

Projeto 2015/26662-5 Discussão de incertezas em atividades de inovação, particularmente  na organização da empresa para desenvolver sistematicamente projetos mais radicais (aqueles envoltos em muitas incertezas), e nas devidas especificidades de gestão (seleção de projetos, gestão de portfólio, gestão de projetos sob incerteza, gestão de recursos humanos para projetos sob incerteza, com características de longa duração e interrupções), mas também na ação empreendedora de startups (KIE – knowledge-intensive entrepreneurship) para cocriação de valor num ecossistema. Ainda, há discussão sobre incertezas em contratos de tecnologia (atividade coordenada pelo Prof. Diogo R. Coutinho, da Faculdade de Direito da USP) e em atividades de big data / inteligência artificial. Vigência de 01/04/2019 a 31/03/2023.


Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Glauco Arbix, Demétrio Toledo, Leonardo Augusto de Vasconcelos Gomes, Simone Vasconcelos Ribeiro Galina, Sérgio Luis da Silva, Eduardo Zancul, Diogo Coutinho, Rafael Augusto Seixas Reis de Paula, Vinicius Chagas Brasil, Ana Lucia Figueiredo Facin, Felipe Plana Maranzato, Felipe Massami Maruyama, Jaime Beer Frenkel, Ana Paula Franco Paes Leme Barbosa, Pryscilla Aparecida Vaz de Oliveira, Frederico Cesar Vasconcelos Gomes, Luciana Massaro Onusic, Júlio Cézar Fonseca de Melo, Cristiane Matsumoto, João Victor Nunes Leal, Rafael Marciano, Catarina Corrêa von Sperling, Otavio Martin Vianna, Matheus Ley Chuang, Achiles Camilo Soares Neto, Edivan Alexandre Ferreira, Paula Gabriela Lhama, Carlos Eduardo Mendes Teixeira Campos e Tiago Paz Lasmar.

Financiadora:

FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Auxílio financeiro.

Situação:

Em andamento

Natureza:

Pesquisa


Indústria 2027 – Riscos e Oportunidades para o Brasil diante de Inovações Disruptivas: sistema produtivo complexo automotivo

(2017 – 2018)

Macro-projeto patrocinado pela MEI – Mobilização Empresarial para a Inovação, da Confederação Nacional da Indústria, desenvolvido através da Fundação Coppetec como interveniente do Instituto de Economia da UFRJ. Visou pesquisar e apontar as principais tendências nacionais e internacionais ligadas a tecnologias disruptivas (produtos, processos e serviços) para a indústria automobilística, os processos de difusão e os impactos potenciais sobre a competitividade.


Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Guilherme Amaral e Cristiane Matsumoto.

Financiadora:

Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos – Auxílio financeiro.

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa


Tendências tecnológicas e competências no setor de biotecnologia aplicada a fármacos no Brasil

(2017 – 2017)

Projeto integrante do Subprograma de Pesquisa para o Desenvolvimento Nacional  (PNPD) do Programa de Mobilização da Competência Nacional para Estudos sobre o Desenvolvimento – PROMOB. Estudo prospectivo para orientar estratégias de desenvolvimento de médio e longo prazo para o Brasil no setor de biotecnologia aplicada a fármacos no Brasil, que apresenta forte ligação com o sistema público de saúde e com o desenvolvimento de tecnologias de processos de base biotecnológica, cuja lógica emergente tem potencial de aplicação em diversos segmentos industriais (saneamento, química etc.). Os medicamentos elaborados a partir de rotas biotecnológicas vêm se desenvolvendo rapidamente, com potencial de atuação em diversas doenças, e vem ganhando grande participação de mercado, tornando-se questão simultaneamente tecnológica, social e econômica. Dessa forma, se enquadra nos objetivos estratégicos finalísticos do IPEA, como será desenvolvido abaixo. O desenvolvimento de metodologia para a identificação de tendências tecnológicas, competências estabelecidas e interfaces com o sistema nacional de inovação para a indução de inovações em setores considerados estratégicos para o desenvolvimento nacional deverá possibilitar ao Estado brasileiro em geral, e ao IPEA em particular, elaborar políticas para apoiar o processo de desenvolvimento, aprimorar as capacidades de decisão dos formuladores de políticas públicas, bem como gerar novos conhecimentos úteis para a formulação de métodos de avaliação de políticas de inovação no país. Objetivos específicos: — Discutir as principais vertentes e as tendências de biotecnologia aplicada a fármacos — Indicar atores importantes nos setores empresarial e de pesquisa — Identificar possibilidades e desafios em políticas, serviços, regulação e financiamento para o desenvolvimento dos setores no Brasil — Destacar potenciais de políticas para o desenvolvimento de segmentos dos setores e sua inserção na cadeia produtiva e no mercado.

 

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Guilherme Amaral, Cristiane Matsumoto e Isabela Ferraz.

Financiador:

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – DF – Bolsa.

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

 


Políticas de inovação e tecnologia: avaliação e formulação

(2014 – 2019)

O projeto buscou avaliar, por métodos qualitativos e quantitativos, o estado da inovação e do desenvolvimento tecnológico no País, com comparações internacionais. Implicou na avaliação de políticas públicas de inovação e da avaliação de seu impacto no incentivo à maior inovação e agregação de valor na indústria e em segmentos econômicos pertinentes. A avaliação se deu tanto via análises quantitativas, principalmente através do processamento de microdados das grandes bases públicas (Pintec, PIA, PAS, PAC-IBGE; RAIS-MTE; mercado exterior – MDIC), quanto por análises qualitativas. O objetivo final foi auxiliar no diagnóstico dos entraves ao desenvolvimento produtivo via inovação e contribuir para a elaboração de políticas públicas.

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Glauco Arbix, Eduardo Zancul, Guilherme Amaral, Bruno Araújo, Alice Frantz Schneider, Felipe Massami Maruyama, Gustavo Reis e Rodrigo Antonio Pereira de Souza.

Financiadora:

Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos – Auxílio financeiro.

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa


Gestão e Organização da Inovação mais Radical

(2014 – 2018)

O presente projeto visou discutir os diversos aspectos da gestão da incerteza em atividades de inovação radical ou substantiva, envolvendo formas de organização da inovação radical, organização e gestão de portfólio de projetos de inovação radical e, mais especificamente para start ups (aqui tratadas como KIE – knowledge intensive entrepreneurship), abordou gestão da incerteza no ecossistema e heurísticas de decisão sob incerteza. O projeto interagiu com rede de pesquisadores no Brasil e no exterior. Garcia e Calantone (2002) consideram que inovações radicais, definidas como aquelas que oferecem atributos únicos no mundo ou melhorias significativas de desempenho (5 ou mais vezes) em custo ou outras variáveis, são extremamente raras, ao passo que há um conjunto de inovações realmente novas, que implicam em descontinuidades técnicas ou de mercado, mas que não se encaixariam na definição mais estrita de inovação radical. O’Connor (2008) nomeia estas últimas como major innovations, explicitando que ambos os tipos (radicais e substantivas) possuem características não encontradas nas inovações incrementais, quais sejam, altos níveis de incerteza em múltiplas dimensões, fazendo com que a empresa se movimente em territórios desconhecidos, onde atuais estoques de conhecimento e lealdade de consumidores não são vantagens competitivas tão exacerbadas quanto nas inovações incrementais. Assim, quando nos referirmos à inovação radical valemo-nos de uma concepção um pouco mais ampla, que aborda também majors innovations, que traduzimos por inovações mais radicais ou por inovações substantivas. Isso ocorre universalmente, sendo particularmente importante no caso brasileiro e no caso de muitos países em desenvolvimento que possuem indústria ligada a commodities ou a produtos com rupturas tecnológicas, mas sem grandes rupturas de mercado, ou sem “criar” mercados antes completamente inexistentes As seguintes questões de pesquisa guiaram o projeto: 1) Como grandes empresas estabelecidas procuram equacionar a busca por inovação radical? Quais os papéis organizacionais emergentes nessa busca? Caracterizou-se a emergente função inovação, o que passa pela definição mais rigorosa de função organizacional – surpreendentemente, não havia tal definição na literatura organizacional. Verificação da hipótese de função-rede, um arranjo organizacional não descrito na literatura, hipótese que foi trabalhada conjuntamente com o Grupo de Inovação Radical do RPI – Rensselaer Polytechnic Institute, EUA . 2) Análise da coerência e pertinência de sistemas associados à função inovação, particularmente, sistemas de RH e bonificação de gerentes, e valoração / gestão de portfólio de projetos de inovação substantiva. Quais os aspectos críticos (valoração, políticas de gestão de pessoas, outros)? 3) Com base na teoria organizacional, como superar problemas dados pelas formas correntes de organização de portfólios de projetos de inovação, que prejudicam projetos incrementais? 4) Como age o empreendedor em situações de incerteza? Como procura tirar proveito de incertezas coletivas num ecossistema? Quais são os tipos de heurísticas utilizadas pelos empreendedores para gerenciar incertezas no ecossistema? A metodologia básica foi o estudo longitudinal de múltiplos casos. Acompanhamos empresas ao longo do tempo (mais de dez anos), adaptando metodologia do RPI. Em start ups, pesquisamos as decisões iniciais, relativas à criação de valor, para delas extrair heurísticas e criar teoria sobre gestão de incertezas na ação empreendedora. Integra projeto temático Fapesp de 01/04/19 a 31/3/24.
Coordenador: Mario Sergio SalernoEquipe:

Simone de Lara Teixeira Uchoa Freitas, Leonardo Augusto de Vasconcelos Gomes, Debora Oliveira da Silva, Raoni Barros Bagno, Rafael Augusto Seixas Reis de Paula, Luis Bertazi, Vinicius Chagas Brasil, Ana Lucia Figueiredo Facin, Gina O’Connor, Felipe Plana Maranzato, Felipe Massami Maruyama, Lois S Peters, Pryscilla Aparecida Vaz de Oliveira, Cristiane Matsumoto, Camila Conegundes de Jesus, Jaime Beer Frenkel e Júlio César Fonseca de Melo.

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

 


Gestão da Incerteza em Inovação Radical

(2014 – 2015)

Seguiu trajetória de pesquisa caracterizada projetos e publicações anteriores – projetos Fapesp, CNPq e Finep, publicações em revistas como Technovation, Int. J. of Production Economics, Production, Gestão&Produção e submissões a R&D Management, J. of Product Innovation Management, International Business Review, e em Congressos como EurOMA, POMS, IAMOT, Gerpisa, Enegep. Estudos anteriores sugeriram uma especificidade brasileira em inovação radical, o desenvolvimento de processos radicalmente inovadores para produção de commodities, seja devido à origem vegetal (caso Braskem), seja devido a processos biotecnológicos para produção de etanol de 2a. e 3a. gerações (Braerg), seja para especialidades químicas (Oxiteno) ou petróleo (Petrobras e fornecedores). A isso se somou-se os desenvolvimentos de empresas nascentes de base tecnológica – ENBTs, seja em incubadoras (Cietec-USP, Inova Unicamp) ou fora delas (Recepta). Pleiteou-se auxílio para período curto (17/12/14 a 31/01/15), com as seguintes finalidades: a) aprofundamento conceitual e metodológico junto à equipe do RPI; b) discussão de possíveis projetos conjuntos, a partir da experiência do período; c) formatação de projeto de pesquisa, envolvendo equipe multi-institucional. Há três questões básicas investigadas no tema gestão da incerteza na empresa e no ecossistema, cada qual exigiu método específico: a) Conceituação e tipologia de incerteza em inovação; a análise e articulação de métodos e ferramentas para sua gestão. A unidade básica de análise foi o projeto de inovação da firma em seu ecossistema. Buscou-se, nas empresas pesquisadas, levantar um ou mais projetos de inovação já desenvolvidos ou em fase de desenvolvimento, para apreensão das incertezas em que ele está envolto, conforme a tipologia de incertezas definida na revisão conceitual. Isso envolveu não apenas a firma, mas também parceiros e instituições externas. Ou seja, o levantamento de campo teve como missão apreender como a empresa lida com incertezas internas e incertezas no ecossistema, inclusive aquelas geradas por terceiros. b) Emergência de uma função inovação em empresas de ponta. Método de análise organizacional: qual o mandato, a estrutura, recursos, tipo de pessoal, as metas, as entregas já feitas de uma área de “inovação” na empresa (para captar se é embrião de nova função ou não). c) Valoração de projetos de inovação envoltos em grande incerteza – aspectos metodológicos (opções reais e outros) e aspectos organizacionais (quais problemas uma valoração alternativa busca resolver: Melhorar a gestão do portfólio? Disputa por recursos? Justificar projetos e orçamento? Outros?). Estudos de caso em profundidade: Braerg, Braskem, Oxiteno e “A” (pede sigilo do nome). Projetos escolhidos foram seguidos: definição de rotas, da rede de opções, atribuição de probabilidades a cada opção, valoração em si, além da verificação do porquê do interesse da empresa e quais as funções organizacionais envolvidas na decisão de aprovação de projetos. A escolha do RPI e de Gina O’Connor e sua equipe não foi aleatória. A Profa. O’Connor lidera o Radical Innovation Research Program, que desde 1985 vem estudando projetos de inovação radical de forma longitudinal nas empresas, com inúmeras publicações de altíssima relevância. A equipe é hoje das de melhor desempenho científico no tema. O período junto ao RPI visou consolidar a relação, já iniciada com o período da Profa. O’Connor junto à Poli-PRO-LGI em agosto de 2014. A bolsa de pesquisa no exterior (BPE) se inseriu em amplo programa de pesquisa sobre gestão da incerteza em projetos de inovação radical.

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Gina O’Connor

Financiadora:

FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – Bolsa.

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

 


Programa para inovação em cadeia produtiva selecionada – setor aeronáutico

(2013 – 2013)

Elaborado sob demanda do CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos), a pedido do MCTI, visou a elaboração de minuta de programa governamental (sistema MCTI) em pesquisa, desenvolvimento e inovação para aumentar a capacidade de inovação da cadeia produtiva aeronáutica.

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Demétrio Toledo e Eduardo Zancul.

Financiador:

Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – Auxílio financeiro.

Situação:

Desativado

Natureza:

Pesquisa

 


Dinâmicas de Inovação nas Empresas Industriais Brasileiras

(2012 – 2012)

Projeto certificado pela empresa Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras em 06/11/2012.
O projeto, financiado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) foi realizado em associação com a Anpei – Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras..
Coordenador: Mario Sergio Salerno

Equipe:

Roberto Marx, Zil Miranda (Idenilza M. Miranda) e Raoni Barros Bagno.

Financiadora:

Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras – Auxílio financeiro.

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

 


Projeto NAGI

(2013 – 2016)

O LGI coordenou a rede de entidades que desenvolveu o projeto NAGI (Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação), financiado pela FINEP no âmbito do Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para Inovação (Pró-Inova) e da Mobilização Empresarial para a Inovação (MEI). O projeto visou capacitar e apoiar empresas na introdução ou no aprimoramento do sistema de gestão da inovação e inseriu-se no esforço do país para aumentar a competitividade das empresas brasileiras através de maior inovação.  A meta foi o atendimento de 80 empresas, sem setor ou região predefinida. Os parceiros iniciais foram a Coppe-UFRJ, UFPE, Unisinos, ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), Abihpec, Fundação Joaquim Nabuco e Rede de Tecnologia – RJ. O projeto foi constituído em três linhas de ação integradas, considerando a inovação como processo sistemático, organizável e gerenciável: curso via web e presencial modularizado para atender diferentes realidades; serviços presenciais in company de inteligencia gerencial para auxiliar no diagnóstico e proposição de planos de ação para alavancar a capacidade de inovação das firmas, considerando suas contingências; mobilização e construção de ecossistema de conhecimento visando a criar ambiente permanente de aprendizado e troca de experiencias em inovação.Para maiores informações acesse o site do NAGI.

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Felipe Bussinger, Leonardo Gomes, Simone Lara, Antonio Tonini, Luis Bertazi, Fernando Berssaneti, Eduardo Zancul, Roberto Marx e Davi Nakano.

Financiadora:

Agência Brasileira de Inovação – Auxílio financeiro

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa e extensão

PEIEX – Projeto de Extensão Industrial Exportadora

(2011 – 2018)

No Estado de São Paulo, o Laboratório de Gestão da Inovação do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP, com intermediação da Fundação Vanzolini, foi a entidade executora do PEIEX – Projeto Extensão Industrial Exportadora. O PEIEX objetivou capacitar empresas para aumentar sua competitividade exportadora, ofertar produtos de qualidade e utilizar as modernas ferramentas de gestão empresarial. O projeto foi criado pela Apex-Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – para oferecimento de serviços gratuitos de capacitação e assessoria para empresas pertencentes aos mais diversos setores industriais.
Em sua origem, o convênio previa atendimentos exclusivos na região do ABC Paulista, logo estendidos a toda a região metropolitana (Grande São Paulo). Durante o período inicial, de 2011/2013, o Núcleo PEIEX da Grande São Paulo realizou 192 atendimentos, alcançando expressivos resultados de competitividade e potencial exportador para as empresas. Em 2013 a Apex-Brasil ampliou o convênio com a POLI-USP/Vanzolini, inaugurando os Núcleos PEIEX da Grande Campinas e da Grande Ribeirão Preto. Frente à grande adesão e sucesso na qualificação de empresas, nova expansão foi conduzida em 2014/2015 com o lançamentos dos Núcleos PEIEX do Vale do Paraíba e da Grande São José do Rio Preto.
Os cinco Núcleos PEIEX contaram com equipe de mais de 20 pessoas no Estado de São Paulo e tiveram como meta prover mais de 1000 atendimentos até meados de 2016.

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Financiadora:

Apex Brasil – Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa e extensão

EngenhariaData – Indicadores e Análise de Engenharia no Brasil 

(2011 – 2018)

Um dos projetos ganhadores de edital da Pro-Reitoria de Pesquisa da USP, após avaliação externa/internacional. Com objetivo de construir indicadores de engenharia e inovação que, indo além da Pintec, possibilitem análises comparativas internacionais, regionais, setoriais. O Brasil fez grande esforço e construiu, através do IBGE, a Pintec Pesquisa de Inovação tecnológica na Indústria, quecomeçou a abarcar, em sua última edição, alguns (poucos) segmentos de serviços. Ela é metodologicamente robusta e muito bem executada, mesmo se comparada com suas congêneres da Comunidade Europeia (como as seções nacionais do CIS Community Innovation Survey). Ocorre que o foco da Pintec é a inovação tecnológica estrito senso, tendo, como objetivo último, a mensuração dos dispêndios de PD da nação, para composição das contas nacionais. Mas, inovação vai além da inovação tecnológica. Isso coloca duas questões de pesquisa que consideramos relevantes e pertinentes: 1) A construção de um indicador que, incorporando a Pintec, a supere, possibilitando análises mais amplas e finas do desenvolvimento da inovação em geral e da sociedade do conhecimento, o que significa desafio conceitual. 2) A construção de um indicador que possibilite recortes temáticos (inovação tecnológica, patentes, educação etc.) e regionais, para possibilitar discussões de desenvolvimento regional e de políticas regionais de inovação. Nesse sentido, a presente proposta se articulou ao redor da criação de dois índices gerais, um sobre inovação, e outro sobre engenharia, que possibilitaram análises mais aprofundadas e melhor compreensão da realidade. Tratou-se de índices de inovação mais amplos, construídos com o fim de avaliar a capacidade inovadora geral do país e de regiões, sendo resultado da análise de um conjunto amplo de variáveis, sistematizado a partir dos dados disponíveis e possíveis de serem capturados. A construção dos índices propostos foi relevante e pertinente tanto acadêmica como política e socialmente.

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Glauco Arbix, Demétrio Toledo, Laura Ibiapina Parente, Leonardo Augusto de Vasconcelos Gomes, Davi Nonoru Nakano, Simone de Lara Teixeira Uchôa Freitas, Zil Miranda, Débora Oliveira da Silva, Sergio Kannebley Jr, Diogo Coutinho, José Carvalheiro, Luiz Caseiro, Guilherme Amaral, Leonardo Melo Lins, Diego Rafael Silva.

Financiadores:

Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

Universidade de São Paulo – Auxílio financeiro

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (DF) e Ministério do Trabalho e Emprego – Cooperação

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

 


Indicadores de Competitividade de Nações 

(2011 – 2015)

O projeto visou analisar os sistemas de indicadores existentes (WEF – Fórum Econômico Mundial; IMD; Conselho Presidencial de Competitividade Sul Coreano) e elaborar proposta de sistema de indicadores mais robusto, no estilo scorecard. Analisou-se os fatores que impactam na competitividade futura, e buscou-se inserir aspectos como inovação, economia verde, economia criativa e outros tópicos que tendem a fazer a competitividade futura de uma nação. Foram trabalhados com dados oficiais, evitando surveys de opinião que distorcem os resultados, como ocorre com os indicadores supra-citados. Elaborado com apoio da ABDI, articuladamente como CoC – Conselho de Competitividade dos EUA (Coucil on Competitivenes) e com a FGCC – Federação Global dos Conselhos de Competitividade.

 

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Roberto dos Reis Alvarez, Davi Nonoru Nakano, Sergio Kannebley Jr, Guilherme Amaral, Mariana Ogawa, Bruno Araújo, Thiago Fernandes Dantas Vasconcellos.

Financiadores:

Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – Auxílio financeiro

Council on Competitiveness

Federação Global dos Conselhos de Competitividade – Cooperação

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

Plataformas Demonstradoras Tecnológicas 

(2012 – 2013)

Elaboração de proposta de política pública para plataformas tecnológicas demonstradoras, tomando como caso o setor aeronáutico. Plataformas demonstradoras significam o desenvolvimento pré-competitivo que extrapola o PD tradicional, indo até a prova / teste da tecnologia em situação real sempre que viável, ou em situação laboratorial / simulada. A partir dai, as empresas desenvolvem seus produtos. Exemplos de plataformas tecnológicas demonstradoras: tecnologias de motores menos poluentes, menos ruidos e com menor consumo; sistemas embarcados etc. O projeto envolveu as seguintes fases: 1) Levantamento das experiências internacionais de plataformas, particularmente as europeias (Clean Sky), canadenses (Criaq e outras), norte-americanas (Darpa e outras), inglesa. 2) Análise comparativa e levantamento de alternativas de governança para um eventual programa de plataformas tecnológicas no Brasil. 3) Análise e proposições para uma eventual extensão do programa para outro setores.

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Demétrio Toledo, Eduardo Zancul, Diogo Coutinho, André Pion de Carvalho

Financiadora:

Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – Auxílio financeiro

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

A influência da Petrobras no desenvolvimento das Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) 

(2010 – 2010)

A relação Universidade/Empresa, ou mais genericamente, Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs)/Empresas é um dos pontos relevantes nas discussões e políticas sobre inovação. O projeto teve como objetivo analisar os contratos da Petrobras com os Institutos de Ciência e Tecnologia – ICT’s – do Sudeste (estados do Rio de Janeiro e São Paulo – UFRJ, INT, USP, UFSCar, IPT), para detectar seu impacto.

 

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Simone de Lara Teixeira Uchôa Freitas

Financiadores:

Financiadora de Estudos Projetos Finep – Auxílio financeiro

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (DF)  e Petrobras – Cooperação

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa


Modelos para organização e gestão da cadeia de valor expandida da inovação na empresa

(2009 – 2012)

Fapesp 2009/04045-3

O projeto discutiu e categorizou diversos processos de gestão da inovação, identificando contingências, processos decisórios e formas de organização. Foram estudados 131 projetos de inovação em 74 empresas dos mais diversos portes e setores, no Brasil e no exterior.

 

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Adriana Marotti de Mello, Leonardo Augusto de Vasconcelos Gomes, Juliana Rossi Pereira Rocha, Wander Demonel de Lima, Simone Vasconcelos Ribeiro Galina, Léo Teobaldo Kroth, Simone de Lara Teixeira Uchoa Freitas, Julia Taunay Perez, Vanessa de Lima Ferreira, Vahid Vahdat, Débora Oliveira da Silva, Felipe Sá Ribeiro, Raoni Barros Bagno.

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

A influência da Petrobras no desenvolvimento tecnológico: o caso das empresas de serviços de engenharia 

(2009 – 2009)

O projeto fez parte do programa nacional Ipea-Petrobras, com financiamento e apoio desta, que discutiu o impacto da Petrobras na economia e no desenvolvimento brasileiro. Nesse espectro, o presente projeto analisou o desempenho de empresas prestadoras de serviços de engenharia com contratos com a Petrobras. Utilizou-se dois métodos: 1) análise quantitativa de dados secundários (RAIS/TEM, base de dados de fornecedores da Petrobras, fornecida por esta, e base de dados de doutores e grupos de pesquisa do CNPq), visando discutir as características das empresas de engenharia com e sem contrato com a Petrobras (de 1997 a 2007); 2) análise qualitativa, via entrevistas em profundidade no setor de engenharia da Petrobras, que levantou fatores qualificadores para seleção de fornecedores, e em empresas de engenharia prestadoras de serviços à Petrobras. Para uma dimensão geral da questão, a RAIS aponta 6.673 empresas prestadoras de serviços de engenharia no Brasil e 152.000 empregados em 2007, das quais 474 mantiveram contrato com a Petrobras entre 1997 e 2007. Valor financiado: R$ 41.000,00 (Ipea, repasse do CT-Petro).

 

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Simone de Lara Teixeira Uchôa Freitas e Vanessa Missawa.

Financiadores:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Bolsa

Financiadora de Estudos Projetos Finep – Auxílio financeiro

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (DF) e Petróleo Brasileiro (Matriz/RJ) – Cooperação

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa

Pro-Engenharias Capes

(2008 – 2012)

Projeto no âmbito do edital 01/2007, Pro-Engenharias, da Capes. Coordenador do nó USP. O objetivo deste projeto foi estabelecer e consolidar uma rede de Programas de Pós-Graduação cujos membros desenvolveram historicamente pesquisas e projetos nas áreas da gestão de operações e da gestão da inovação. De tal forma, os trabalhos e os resultados gerados puderam ser coordenados e difundidos entre estes, com o sentido de desenvolver e divulgar um corpo de conhecimento centrado não na questão de porque inovar, mas sim na de como inovar. Tratou-se, portanto, de um projeto para o desenvolvimento de um Modelo de Gestão de Operações em Organizações Inovadoras, onde o objeto foi a forma pela qual uma organização deve ser gerida, de forma que a geração de inovações estivesse incorporada às suas práticas cotidianas, tanto em termos de produtos como de processos e soluções de gestão. A rede envolveu tanto Programas de Pós-Graduação consagrados, como os da Coppe/UFRJ, da Poli/USP e da UFPE; como aqueles que estavam em plena ascensão, como os da UNISINOS e do INPI; e um que estava nascendo, ainda em estágio de apresentação à Capes, na Escola Politécnica da UFRJ.

 

Coordenador:

Mario Sergio Salerno

Equipe:

Roberto Marx, Adriano Proença.

Financiador:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Auxílio financeiro

Situação:

Concluído

Natureza:

Pesquisa