O livro “Healthcare Innovation” destaca a inovação no setor de saúde, com estudos de caso globais. O capítulo escrito pelos membros do LGI, intitulado “Speeding Up Innovative Solutions Development in Emergencies: Lessons Learned from the Inspire Ventilator Project,” direciona o foco para a resposta à escassez de ventiladores durante a pandemia de COVID-19. Liderados pela Universidade de São Paulo, eles descrevem o desenvolvimento rápido e eficiente de um equipamento de ventilação pulmonar de emergência, abordando a colaboração entre 40 pesquisadores e empresas locais, e exploram a formação de líderes improvisados, denominados “orquestradores”, que desempenharam papéis vitais na inovação em meio a recursos limitados. Saiba mais

 

 

 

O livro “Trabalho e sindicalismo: reflexões a partir do contexto pandêmico” reúne a manifestação de atores sindicais de variados setores do mundo do trabalho quanto uma reflexão sobre as dificuldades vividas pelo sindicalismo na atualidade. Mario Salerno, coordenador do LGI, contribui com o capítulo “Indústria 4.0 e a manufatura avançada: caracterização e desafios”.

 

 

 

 

 

Livro

 

Fruto da experiência dos autores, o livro ‘Gestão da Inovação Mais Radical’ traz, de modo descomplicado, um conjunto de projetos de inovação envoltos por inseguranças comuns em empresas e startups. Baseados em anos de pesquisa no LGI e relação com empresas no Brasil e no exterior, Mario Salerno e Leonardo de Vasconcelos Gomes desenvolvem um modelo de como gerenciar a inovação mais radical. Além disso, explicam como as organizações podem dominar a dinâmica da inovação mais radical ao criar valor a partir da gestão de incertezas e da organização.

 

 

 

 

O livro é resultado da Conferência Internacional organizada pelo  La Fabrique de l’industrie, no Centro Cultural de Cerisy na França, em junho de 2014, com diretores de empresas e acadêmicos. A obra reúne o resultados das discussões realizadas sobre futuro da indústria, especialmente a francesa. Mario Salerno, coordenador do LGI contribui com o capítulo ” L’industrie bresilenne en situation paradoxale”.

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O estudo teve por objetivo realizar levantamento das experiências internacionais com programas de Plataformas Demonstradoras Tecnológicas e a modelagem funcional para modelo de Plataforma Demonstradora Tecnológica aplicável ao Brasil, tendo como produto o “relatório final sobre a importância de o Brasil adotar um modelo de plataformas demonstradoras tecnológicas e requisitos fundamentais para implementação do modelo”. Foi realizada pelo Observatório da Inovação em parceria com a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).
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A pesquisa MOBIT – Mobilização Brasileira para a Inovação – surgiu da necessidade de se conhecer as estratégias de mobilização pela inovação no mundo e no Brasil. Foi realizada pelo Observatório da Inovação em parceria com a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e com o CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento).

O estudo comparou as experiências de EUA, Reino Unido, França, Japão, Canadá, Irlanda e Finlândia como referência à sociedade brasileira, com o objetivo de propor soluções para as iniciativas no Brasil.

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O desafio da China e da Índia: a resposta do Brasil publica os estudos e pronunciamentos do XVII Fórum Nacional (2005). O cerne desse desafio – de dois concorrentes nossos, mas também parceiros: no comércio, nos investimentos e nas negociações multilaterais – está nos grandes ganhos competitivos recentes daqueles dois países. O risco corrido pelo Brasil é ir ficando pra trás, marginalizado nas exportações de produtos mais intensivos em conhecimento, ameaçado em seu próprio mercado interno. Sendo, portanto, preciso que se firme o crescimento nacional, intensificando seu ritmo. E que se avance na produção competitivo de bens de elevado conteúdo tecnológico, inclusive nas áreas intensivas em recursos naturais e, em particular, no agronegócio.

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Em pronunciamento de abertura do XVI Fórum Nacional (2004), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, louvou-lhe a iniciativa de abordar, de forma integrada e com referência ao Brasil, três temas normalmente tratados separadamente: a economia do conhecimento, o crescimento sustentado e a inclusão social. O propósito deste livro é divulgar os resultados dessa iniciativa: os estudos, pronunciamentos e comentários apresentados durante os quatro dias de duração desse respeitado evento anual.

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Muitas empresas que almejam liderança em inovação de produto, processo e serviços têm buscado sistemas de produção mais integrados e flexíveis. Paralelamente, exige-se nova postura dos trabalhadores, e novas gerações mais escolarizadas demandam trabalhos menos monótonos, com maior conteúdo profissional.
Neste livro são enfocados assuntos como o trabalho e a produção em sistemas integrados, flexíveis e automatizados, fim do taylorismo, novos modelos de produção, gestão democrática, comunicação e trabalho. Dá um tratamento abrangente sobre mudança organizacional rumo à integração e flexibilidade dos sistemas de produção, enfatizando teoria, metodologia e prática de projeto organizacional, a partir de extensa pesquisa em empresas no Brasil, França e Itália.

O livro completo está disponível aqui.
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O que é afinal um serviço? – indaga o organizador deste livro, Mario Sergio Salerno. Para logo observar que “a classificação da atividade econômica em setores industrial e de serviços tem pouco poder explicativo sobre a dinâmica do trabalho e da produção nas empresas contemporâneas”. Bom exemplo dessa situação na atualidade, dado por ele, é o da compra de um bem como um automóvel. O que neste caso e na realidade se compra? Um produto físico, sim, mas igualmente um conjunto ou “pacote” de serviços: garantia, assistência técnica, financiamento. Pensando genericamente, compra-se um serviço de mobilidade, um status, para além do automóvel, que em princípio é o bem único a adquirir.

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The emerging markets have shifted rapidly from being the key growth points of the global auto industry in the mid-1990s to being in crisis and recession at the end of the twentieth century. This volume addresses some important questions about the emerging markets and their role within the global auto industry:

1.What are the production and sales prospects for emerging markets, and how might firms and governments respond to current problems?
2.What spatial configurations are likely to emerge within these markets and within the global auto industry more generally?
3.What division of activities is likely to develop between the emerging markets and the established vehicle-producing regions?

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