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Os projetos do Programa de Soluções Baseadas na Natureza – NBS envolvem a restauração da vegetação nativa, a ampliação de sistemas agrícolas integrados e a recuperação de áreas de pastagem.

Além disso, dentro do programa, serão pesquisadas técnicas para restaurar a vegetação e reestabelecer espécies nativas. Dessa forma, o solo acumulará uma alta biodiversidade de substratos vegetais que devem estimular sua biomassa microbiana, resultando em potencial fixação de carbono no solo.

Carlos Eduardo Pellegrino Cerri

Maurício Roberto Cherubin

O objetivo do programa de CCU é gerar valor a partir das emissões de CO₂ por meio do desenvolvimento de processos integrados para a captura e conversão de CO₂.

Nesse conceito, o CO₂ é considerado um bloco químico valioso para a produção de combustíveis e materiais.

Liane Marcia Rossi

Pedro Vidinha

É uma tecnologia ou um conjunto de tecnologias que associam o uso de energia a partir de biomassa com a captura e armazenamento de carbono, um processo sempre realizado em larga escala. Com isso, é possível sequestrar o carbono presente na atmosfera.

 

O programa busca contribuir para a construção de uma percepção pública positiva sobre o BECCS e influenciar o desenho de políticas públicas de sustentabilidade para o sistema energético brasileiro.

Marcos Silveira Buckeridge

Hamilton Brandão Varela de Albuquerque

Suani Teixeira Coelho

Thiago Lopes

Quanto o Brasil realmente emite de gases de efeito estufa (GEE)? E quanto é capturado? Essas são as perguntas que o programa de pesquisa em Gases de Efeito Estufa (GEE) busca responder.

Uma das vantagens de quantificar com precisão a redução de emissões de CO₂ em certos processos é a obtenção de créditos de carbono mais precisos e confiáveis. Um crédito de carbono representa uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida. Se uma empresa demonstra o quanto está reduzindo suas emissões, isso é precificado e convertido em créditos de carbono, que podem ser comercializados no mercado internacional.

A pesquisa visa quantificar as fontes e os sumidouros de GEE e estudar os processos que controlam os fluxos desses gases na Amazônia – GEE-AMAZÔNIA.

Temperatura, radiação solar, cobertura de nuvens, vapor d’água, meteorologia de grande escala e impactos humanos são os principais fatores que influenciam as mudanças nos fluxos de GEE na região. É essencial entender a relação não linear e complexa entre essas variáveis.

O programa também busca desenvolver métodos algorítmicos de análise de dados baseados em modelos estatísticos e de Inteligência Artificial, acoplados a um Sistema de Informação e Serviços – modelado na nuvem – que pode ser integrado a métodos automatizados de coleta de dados.

Outro objetivo dessa frente de pesquisa é desenvolver novas tecnologias para reduzir emissões de GEE em determinados processos. Um dos projetos busca criar vedações labirínticas inteligentes para conter vazamentos de gás em máquinas pneumáticas.

Essas máquinas utilizam ar comprimido como fonte de energia e podem vazar CO₂ e metano. As vedações atualmente disponíveis não são capazes de conter totalmente os gases. Esse vazamento é considerado pequeno, mas, considerando o número de máquinas existentes no mundo, o volume total de vazamento se torna significativo.

Quanto o Brasil realmente emite de gases de efeito estufa (GEE)? E quanto é capturado? Essas são as perguntas que o programa de pesquisa em Gases de Efeito Estufa (GEE) busca responder.

Uma das vantagens de quantificar com precisão a redução de emissões de CO₂ em certos processos é a obtenção de créditos de carbono mais precisos e confiáveis. Um crédito de carbono representa uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida. Se uma empresa demonstra o quanto está reduzindo suas emissões, isso é precificado e convertido em créditos de carbono, que podem ser comercializados no mercado internacional.

A pesquisa visa quantificar as fontes e os sumidouros de GEE e estudar os processos que controlam os fluxos desses gases na Amazônia – GEE-AMAZÔNIA.

Temperatura, radiação solar, cobertura de nuvens, vapor d’água, meteorologia de grande escala e impactos humanos são os principais fatores que influenciam as mudanças nos fluxos de GEE na região. É essencial entender a relação não linear e complexa entre essas variáveis.

O programa também busca desenvolver métodos algorítmicos de análise de dados baseados em modelos estatísticos e de Inteligência Artificial, acoplados a um Sistema de Informação e Serviços – modelado na nuvem – que pode ser integrado a métodos automatizados de coleta de dados.

Outro objetivo dessa frente de pesquisa é desenvolver novas tecnologias para reduzir emissões de GEE em determinados processos. Um dos projetos busca criar vedações labirínticas inteligentes para conter vazamentos de gás em máquinas pneumáticas.

Essas máquinas utilizam ar comprimido como fonte de energia e podem vazar CO₂ e metano. As vedações atualmente disponíveis não são capazes de conter totalmente os gases. Esse vazamento é considerado pequeno, mas, considerando o número de máquinas existentes no mundo, o volume total de vazamento se torna significativo.

O terceiro subprograma, voltado à captura de CO₂, envolve o uso de compressores centrífugos e processos de separação de CO₂ de misturas gasosas. Um dos métodos a ser estudado é o separador supersônico, projetado pelo RCGI em 2017. Nele, o gás é injetado sob alta pressão e ganha velocidade, expandindo-se. Isso provoca queda de temperatura e a condensação do CO₂.

Emílio Carlos Nelli Silva

Fernando Luiz Sacomano Filho

Renato Piceli

Daniela Andrade Damasceno

Um número crescente de organizações internacionais e consultorias está envolvido na elaboração e implementação de estratégias de desenvolvimento com baixa emissão de carbono e resilientes ao clima. Todas enfrentam grandes desafios na implementação de uma economia de baixo carbono em seus respectivos setores. A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem como principal objetivo desenvolver documentos internacionais em todas as áreas técnicas, como normas de requisitos, especificações e guias, que possam ser utilizados para garantir de forma consistente que materiais, produtos, processos e serviços são adequados aos seus propósitos. No Brasil, a ISO é representada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Cada vez mais países e agentes econômicos — incluindo, no centro, a Indústria de Petróleo e Gás — estão implementando políticas para reduzir suas emissões. Observamos estratégias como mecanismos de precificação de carbono e medidas de eficiência energética, bem como estímulos à pesquisa, desenvolvimento e implementação de tecnologias de baixo carbono. Essas novas tecnologias estão começando a ganhar espaço nos mercados de energia, complementando e/ou substituindo os combustíveis fósseis tradicionais.

Um conjunto bem equilibrado de normas, especificações e guias deve ser visto como parte central da política de mitigação climática, pois pode acelerar ou retardar a implementação e a necessária ampliação e adoção de tecnologias essenciais.

Por meio do primeiro projeto do Programa de Advocacy, as equipes do RCGI serão incentivadas a compreender e começar a lidar com as questões de padronização relacionadas ao desenvolvimento de suas tecnologias desde o início.

More and more countries and economic agents, including the Oil and Gas Industry at the core, are implementing policies to reduce their emissions. We see strategies such as carbon pricing mechanisms and energy efficiency measures, as well as active encouragement to the research, development and deployment of low-carbon technologies. These new technologies are starting to make inroads into the energy markets, complementing and/or substituting the traditional fossil fuels. A well-balanced package of required standards, specifications and guides ought to be seen at the core of climate mitigation policy, because they might speed up or slow down the implementation and the needed broadening and deepening adoption of essential technologies.

Through the first project of Advocacy Programme, RCGI’s teams will be encouraged to understand and start facing the standardization issues related to their technological development from the beginning.

Edmilson Moutinho dos Santos

Karen Louise Mascarenhas

Alberto José Fossa

O Power Systems Innovation Hub (InnovaPower) tem como objetivo desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis voltadas à descarbonização dos sistemas elétricos de energia. O programa aborda diversos aspectos, como avaliação de impacto ambiental, materiais ecoeficientes, aumento da disponibilidade e eficiência na geração de eletricidade, otimização de recursos energéticos distribuídos e integração com a agricultura.

Essas iniciativas contribuem para a transição rumo a um sistema energético mais limpo e sustentável, em consonância com os desafios da descarbonização global e com a Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável.

Objetivos do Programa:

  1. Desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis para a descarbonização dos sistemas elétricos.

  2. Aumentar a eficiência na produção de energia elétrica e otimizar a integração de fontes renováveis.

Prof. Ph.D. Mauricio B. C. Salles

Prof. Ph.D. Renato M. Monaro

A descarbonização é o processo de redução da quantidade de carbono, principalmente dióxido de carbono (CO₂), lançado na atmosfera. Seu objetivo é alcançar a neutralidade de carbono por meio da transição para uma economia global eficiente em energia e de baixa emissão.

Para enfrentar esse desafio central, pesquisadores do RCGI estão envolvidos no Programa de Descarbonização.

Bruno Souza Carmo