Marilene Proença, professora do Instituto de Psicologia da USP, questiona números em relação ao transtorno
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Dados da Associação Brasileira de Dislexia apontam que 17% da população mundial teria o problema. No entanto, a professora Marilene Proença, diretora do Instituto de Psicologia da USP, contesta a forma como a doença é detectada. Segundo a professora, vários fatores podem contribuir para o distúrbio, inclusive conflitos escolares e familiares, e poderiam dificultar esse aprendizado, e não somente problemas neurológicos.
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