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Edital Processo Seletivo 2019

Edital_Processo_Seletivo_2019_ARQ

 

COMUNICADO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUEOLOGIA – MAE/USP

EDITAL – PROCESSO SELETIVO 2019

 

 

  1. DAS INSCRIÇÕES

 

Estarão abertas no período de 18/03 a 16/04/2019 as inscrições para o preenchimento de até 35 vagas, sem necessidade de preenchimento de todas as vagas, junto ao Programa de Pós-Graduação em Arqueologia do MAE/USP (PPGArq-USP) para o 2º semestre de 2019.

As inscrições poderão ser feitas presencialmente ou pelo correio. Serão aceitas também inscrições presenciais por procuração. As inscrições presenciais serão realizadas de segunda a sexta-feira, no horário das 9h às 12h e das 14h às 17h, exceto feriados e pontos facultativos, no Serviço de Pós-Graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia, localizado à Avenida Professor Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária, em São Paulo/SP. As inscrições pelo correio deverão ter data de postagem máxima de 16 de abril de 2019, com vistas ao cumprimento do prazo final de inscrições.

 

  • Documentos obrigatórios para inscrição:

 

  1. Duas cópias do formulário de inscrição (disponível no Serviço de Pós-Graduação ou no sítio eletrônico do PPGArq-USP (http://sites.usp.br/ppgarqmae/formularios/);
  2. Duas cópias simples da carteira de identidade (RG ou RNE) e do CPF (exceto para alunos estrangeiros), não será aceita carteira de habilitação;
  3. Duas cópias autenticadas do diploma ou do certificado de conclusão do curso superior (graduação);
  4. Duas cópias simples do histórico escolar (graduação), em que conste a data da colação de grau;
  5. Duas cópias autenticadas do diploma de mestrado ou Ata de Defesa (para candidatos ao doutorado);
  6. Duas cópias do histórico escolar do mestrado (para candidatos ao doutorado);
  7. Duas cópias do Curriculum Vitae atualizado (recomenda-se aos candidatos o uso do Currículo Lattes);
  8. Duas cópias do projeto de pesquisa, na formatação indicada no item 6.2 deste edital;
  9. Duas cópias da carta de anuência da instituição responsável pela guarda do material arqueológico/etnológico a ser pesquisado (especificamente para os candidatos com projetos que incluem a análise de acervos arqueológicos/etnológicos sob guarda de instituições que não o MAE-USP);
  10. Duas cópias do formulário de cadastramento de pesquisa em acervos do MAE-USP (especificamente para os candidatos cujos projetos incluem a análise de acervos arqueológicos/etnológicos sob guarda do MAE-USP) disponível no Serviço de Pós-Graduação ou no sítio eletrônico do Museu de Arqueologia e Etnologia (http://www.vmptbr.mae.usp.br/c/66).

 

1.2. Documentos complementares

 

Os candidatos que desejem comprovar proficiência em inglês, francês, espanhol, italiano ou português no momento da inscrição deverão apresentar os documentos pertinentes segundo o definido nos itens 3 e 6 deste Edital.

 

 

IMPORTANTE:

Tanto para as inscrições presenciais como para aquelas feitas pelo correio a não apresentação de qualquer dos documentos listados no item 1.1 implicará na não realização da inscrição. Sugere-se que inscrições feitas pelo correio utilizem a modalidade de postagem “registrada com aviso de recebimento” porque isso permite que a postagem seja rastreada e que seu recebimento seja comunicado ao remetente;

 

O candidato deverá indicar o orientador pretendido apenas no formulário de inscrição (não poderá indicá-lo no projeto de pesquisa). Esta será apenas uma indicação e não garante que o candidato, caso aprovado no processo seletivo, seja orientado pelo docente indicado, que poderá não aceitar a orientação do candidato. Caso isso ocorra o candidato aprovado terá até o final do período de matrícula para ser aceito por um docente permanente ou colaborador do programa, caso continue sem orientador ao final do período de matrícula o candidato aprovado não será matriculado no PPGArq-USP.

 

 

Para candidatos estrangeiros é obrigatória a apresentação do visto regular tanto para a matrícula como para frequência às aulas, e a entrega da cópia do protocolo do pedido do Registro Nacional de Estrangeiros (RNE) ao Serviço de Pós-Graduação. Sem tais documentos, o candidato poderá ser desligado do curso, mesmo tendo sido aprovado no processo de seleção.

 

 

  1. DAS DATAS E HORÁRIOS DOS EXAMES DE SELEÇÃO

 

22/04/2019 (2ªf) – 09h às 13h – Prova escrita de proficiência em língua estrangeira (inglês).

22/04/2019 (2ªf) – 14h às 18h – Prova escrita de proficiência em língua estrangeira (italiano, francês ou espanhol)

23/04/2019 (3ªf) – 09h às 13h –Prova escrita de proficiência em língua portuguesa para estrangeiros.

24/04/2019 (4ªf) – 09h às 13h – Prova escrita de conhecimentos em Arqueologia.

06/05 a 16/05/2019 – Análise do Curriculum Vitae e do projeto de pesquisa (não é necessária a presença do candidato).

24/05/2019 (6ªf) – Divulgação do resultado sem classificação (pré-solicitação de revisão de provas).

27/05 a 04/06/2019 – Período para solicitação de revisão das provas de proficiência em língua estrangeira, de conhecimentos em Arqueologia e/ou do projeto de pesquisa e curriculum vitae dos candidatos.

17/06/2019 (2ªf) – Divulgação do resultado final dos candidatos aprovados com classificação.

 

 

3.      DO PROCESSO SELETIVO

 

O ingresso no PPGArq-USP está condicionado à aprovação em processo seletivo composto por três fases, todas eliminatórias, as quais incluem provas de língua estrangeira; prova de língua portuguesa para candidatos estrangeiros independentemente de serem falantes nativos de português (conforme disposto no artigo 65, parágrafo 4 do Regimento de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo); prova de conhecimentos em Arqueologia; e avaliação de projeto de pesquisa e curriculum vitae.

A obtenção de nota final inferior a 7,0 (sete) em qualquer das fases do processo seletivo implicará na reprovação do candidato independentemente das notas finais obtidas nas demais fases.

IMPORTANTE: Como todas as provas são eliminatórias apenas os candidatos aprovados nas Fases 1 e 2 terão seus projetos e currículos avaliados na Fase 3.

Os candidatos aprovados no processo seletivo poderão ser matriculados no programa, mediante disponibilidade e concordância de docente permanente ou colaborador do PPGArq-USP para assumir a orientação conforme item II do Regulamento do Programa de Pós-graduação em Arqueologia da USP. A aprovação no processo seletivo, apenas, não garante ao candidato a matrícula no PPGArq-USP conforme disposto no item 1 deste Edital.

 

O processo seletivo será implementado por Comissão Examinadora formada por docentes permanentes do Programa, sob supervisão do Coordenador. Cabe à Comissão Examinadora a elaboração das provas e sua correção, bem como a avaliação dos projetos de pesquisa e currículos.

 

 

FASE 1 — Proficiência em língua estrangeira

De todos os candidatos ao mestrado será exigida proficiência em inglês. A proficiência poderá ser demonstrada através da apresentação de certificados obtidos em exames de proficiência reconhecidos neste Edital (item 6) ou da aprovação em prova especifica realizada neste Processo Seletivo.

De todos os candidatos ao doutorado ou ao doutorado direto será exigida proficiência em inglês e em uma segunda língua estrangeira escolhida pelo candidato entre o espanhol, o francês e o italiano. As proficiências poderão ser demonstradas através da apresentação de certificados obtidos em Exames de Proficiência reconhecidos neste Edital (item 6) ou da aprovação em provas especificas realizadas neste Processo Seletivo.

Os candidatos ao doutorado que forem egressos do curso de mestrado do PPGArq-USP terão a proficiência em língua estrangeira obtida no mestrado automaticamente validada para o doutorado.

Os candidatos que optarem pela comprovação da proficiência em língua estrangeira através de exames de proficiência deverão fazê-lo impreterivelmente no ato da inscrição através da apresentação de uma cópia autenticada do certificado ou ainda de uma cópia simples do certificado acompanhada pelo original. O candidato que, no momento da inscrição, não apresentar o cerificado de proficiência válido pelos critérios estabelecidos neste edital deverá realizar prova de proficiência em língua estrangeira integrante deste processo seletivo.

Os candidatos ao doutorado ou ao doutorado direto poderão ser excepcionalmente dispensados da prova de proficiência em uma das línguas estrangeiras, à critério da CPG do PPGArq-USP, se apresentarem no ato da inscrição comprovação de que realizaram, por época de seu mestrado, prova de proficiência na língua para a qual pretendem a dispensa. Para efeito de comprovação será considerada a menção, no histórico escolar do curso de mestrado, de aprovação em exame de proficiência ou a declaração emitida pelo programa de pós-graduação no qual defendeu o mestrado, com carimbo da secretaria do programa e assinatura do coordenador, de que passou por exame de proficiência no mestrado, tendo sido aprovado.

Aos candidatos estrangeiros, além da proficiência em língua estrangeira, será exigida proficiência em língua portuguesa. A proficiência em língua portuguesa deverá ser demonstrada por meio da apresentação do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros, CELPE-BRAS, nível intermediário ou superior, ou ainda através de prova de proficiência em língua portuguesa realizada durante este processo seletivo.

Os candidatos estrangeiros que optarem pela comprovação da proficiência em língua portuguesa através do CELPE-BRAS deverá fazê-lo impreterivelmente no ato da inscrição através da apresentação de uma cópia autenticada do certificado ou ainda de uma cópia simples do certificado acompanhada pelo original. O candidato que, no momento da inscrição, não apresentar o certificado CELPE-BRAS válido pelos critérios estabelecidos neste edital deverá realizar prova de proficiência em língua portuguesa integrante deste processo seletivo.

Os estrangeiros candidatos ao doutorado que forem egressos do curso de mestrado do PPGArq-USP terão a proficiência em língua portuguesa obtida no mestrado automaticamente validada para o doutorado.

Com o objetivo garantir uma correção cega por parte da Comissão Examinadora, na prova de proficiência em línguas (estrangeiras ou portuguesa) o candidato será identificado apenas por meio de um código.

Aos candidatos que realizarão prova(s) de proficiência em língua(s) estrangeira(s) será apresentado um texto em inglês, espanhol, francês ou italiano, segundo o caso, versando sobre tema relativo à Arqueologia. Juntamente com o texto serão apresentadas questões sobre seu conteúdo formuladas em português. O candidato deverá responder às questões em português de forma a possibilitar a avaliação de sua capacidade de compreensão do texto.

Aos candidatos que realizarão prova de proficiência em língua portuguesa será apresentado um texto em português, versando sobre tema relativo à Arqueologia. Juntamente com o texto serão apresentadas questões sobre seu conteúdo formuladas em português. O candidato poderá responder às questões em português ou em espanhol ou em inglês.

 

FASE 2 — Prova escrita de conhecimentos em Arqueologia

 

A prova escrita de conhecimentos em Arqueologia poderá versar sobre teoria, métodos e técnicas arqueológicas e sobre os conteúdos abrangidos pelas linhas de pesquisa do Programa.

 

Com o objetivo garantir uma correção cega por parte da Comissão Examinadora, na prova de conhecimentos em Arqueologia o candidato será identificado apenas através de um código.

 

A bibliografia de referência sugerida será distinta para candidatos ao mestrado e para candidatos ao doutorado/doutorado direto.

 

MESTRADO:

Bibliografia de referência sugerida:

ANTONACCIO, C. (2005). Excavating colonization. In: HURST, H. & OWEN, H. (Eds.). Ancient colonizations: Analogy, similarity and differene. Duckworth, Londres, pp. 97-113.

CARVER, M. (2009). Chapter 5: Site survey. Archaeological investigation, London: Routledge, p. 89-112

BINFORD, L (1980) Willow smoke and dog’s tails: Hunter-gatherer settlement systems and archaeological site formation. American Antiquity 45: 4-20.

DRIESSEN, J. (2009). Daidalos’ designs and Ariadne’s Threads: Minoan Towns as Places of Interaction. In Owen, S; Preston, L. (eds). Inside the city in the Greek world. Studioes of urbanism from the Bronze Age to the Hellenistic period. University of Cambridge Museum of Classical Archaeology Monigraph 1. Oxbow Books, Oxford, 41-54.

DYSON, S. (1995) Is there a text in this site?. In: SMALL, D.B. (Ed.), Methods in the Mediterranean: Historical archaeological views on texts and archaeology. Brill, Leiden, pp. 24-44.

DAVID, A. (2006). Chapter 1: Finding sites. In: BALME, J. & PATERSON, A. (Ed). Archaeology in Practice. A Student Guide to Archaeological Analyses. Oxford, Blackwell Publishing, pp. 1-34.

DAVID, B e THOMAS, J. (2008). Landscape Archaeology: Introduction. Handbook of Landscape Archaeology. Left Coast Press, Walnut Creek, pp. 27-43.

LYONS, D. e CASEY, J. It’s a material world: the critical ando n-going valeu of ethnoarchaeology in understanding variation, change and materiality. World Archaeology, 48(5):609-627. 2016.

NEVES, E.G. (2011). Archaeological cultures and past identities in the Pre-Colonial Central Amazon. In: A. Hornborg e J.D. Hill (Eds.). Ethnicity in ancient Amazonia. Reconstructing past identities from archaeology, linguistics, and ethnohistory. University Press of Colorado, Boulder, pp.31-56.

POLITIS, G. (2003). The Theoretical Landscape and the Methodological Development of Archaeology in Latin America, Latin American Antiquity, 14(2): 115- 142.

RAPP Jr, G.; HILL, C.L. (1998). Geoarchaeology: The Earth- science approach to archaeological interpretation. London: Yale University Press, Chapter 8. Geological mapping, remote sensing and surveying, p. 175-197.

SCHIFFER, M. B.; SKIBO, J. (1997) The Explanation of Artifact Variability. American Antiquity, 62(1): 27-50.

SHANKS, M. Postprocessual archaeology and after. In: BENTLEY, R.A; MASCHNER, H.D.G.; CHIPPINDALE, C. (2008). Handbook of Archaeological Theories. Lanham, AltaMira Press, pp. 133-144.

WATSON, P.J. Processualism and after. In: BENTLEY, R.A; MASCHNER, H.D.G.; CHIPPINDALE, C. (2008). Handbook of Archaeological Theories. Lanham, AltaMira Press, pp. 29-38.

WEBSTER, G. S. Culture history: a culture-historical appro- ach. In: BENTLEY, R.A; MASCHNER, H.D.G.; CHIPPINDALE, C. (2008). Handbook of Archaeological Theories. Lanham, AltaMira Press, pp. 11-27.

ZEDEÑO, M.N. e BOWSER, B.J. (2009). The archaeology of meaningful places. In: B.J. BOWSER e M.N. ZEDEÑO (Eds.). The archaeology of meaningful places. Salt Lake City: The University of Utah Press, pp. 1-14.

 

 

DOUTORADO/DOUTORADO DIRETO:

Bibliografia de referência sugerida:

 

CARVER, M. (2009). Chapter 11: Chronology. Archaeological investigation, London: Routledge,p. 267-296

COLWELL-CHANTHAPHONH, C. (2009). The archaeologist as a world citizen. In: MESKELL, L. (Ed.). Cosmopolitan Archaeologies. Duke University Press, Durham/London, pp.140-165.

DMITRIEV, S. (2009). (Re-)constructing the Roman empire: From “imperialism” to “post-colonialism”. A historical approach to history and historiography. Annali dela Scuola Normale Superiore di Pisa, 5(1): 123-164.

DRIESSEN, J. (2010). Spirit of place: Minoan houses as major actors. In Pullen, D.J. (ed). Political Economies of the Aegean Bromze Age: Papers from the Langford Conference. Oxbow Books, Oxford, 35-65.

GOLDBERG, P. & SHERWOOD, S. (2006). Deciphering human prehistory through the geoarchaeological study of cave sediments. Evolutionary Anthropology 15: 20-36.

HAMILAKIS, Y. (2016). Decolonial archaeologies: from ethnarchaeology to archaeological ethnography. World Archaeology, 48(5): 678-682.

HISCOCK, P. (2007). Looking the other way. A materialist/ technological approach to classifying tools and implements, cores and retouched flakes. In: Shannon P. McPherron(ed)), Tools versus cores? Alternative approaches to stone tool analyses, Cambridge Scholars Publishing; Unabridged edition, p. 198-222.

HOLDAWAY, S. (2006) Chapter 5: Absoluting dating. In: BALME, J. & PATERSON, A. (Ed). Archaeology in Practice. A Student Guide to Archaeological Analyses. Oxford, Blackwell Publishing, pp. 117-158

INGOLD, T. The temporality of the landscape. In: T. Ingold. The Perception of the Enviroment. Essays in Livelihood, Dwelling and Skill. London/New York: Routledge. 2001

KOSSO, P. (1995). Epistemic independense between textual and material evidence. In: SMALL, D.B. (Ed.), Methods in the Mediterranean: Historical archaeological views on texxts and archaeology. Brill, Leiden, pp. 177-196.

LAU, G. (2010). The work of surfaces: object worlds and techniques of enhancement in the ancient Andes. Journal of Material Culture, 15(3): 259-286.

PEURCELL, N. (2005). Colonization and mediterranean history. In: HURST, H. & OWEN, H. (Eds.). Ancient colonizations: Analogy, similarity and difference. Duckworth, Londres, pp. 115-139.

SCHIFFER, M. B.; SKIBO, J. (1997) The Explanation of Artifact Variability. American Antiquity, 62(1): 27-50.

SMITH, A.T. (2003). Introduction: Surveying the political landascape. The political landscape. Constellations of authority in Early complex societies. University of California Press, Berkeley, pp. 1-29.

SMITH, A.T. (2011). Archaeologies of Sovereignity. Annual Review of Anthroplogy 40: 415-432.

SMITH, B.D. (2016). Neo-darwinism, niche construction theory, and the initial domestication of plants and animals. Evolutionary Ecology 30: 307-324.

SILLIMAN, S. W. (2015) Comparative Colonialism and Indigenous Archaeology: Exploring the Intersections. In: CIPOLLA, C. N. & HAYES, K. H. (Eds). Rethinking Colonialism: Comparative Archaeological Approaches. University Press of Florida, Gainesville, pp.. 213-233.

SILVA, F. NOELLI, F. (2015). Mobility and Territorial Occupation of the Asurini Do Xingu, Pará, Brazil: An Archaeology of the Recent Past in the Amazon. Latin American Antiquity, v. 26, p. 493-511.

ZEDEÑO, M.N. e BOWSER, B.J. (2009). The archaeology of meaningful places. In: B.J. BOWSER e M.N. ZEDEÑO (Eds.). The archaeology of meaningful places. Salt Lake City: The University of Utah Press, p. 1-14.

 

FASE 3 — Avaliação do Curriculum Vitae (CV) e do projeto de pesquisa

 

Esta é a única fase do processo seletivo que, dada sua natureza, não pode ser feita garantindo-se o anonimato do candidato, assim os projetos e currículos são encaminhados aos avaliadores da Comissão Examinadora identificados.

 

Para os alunos ingressantes no Mestrado

Na análise do CV serão considerados os seguintes itens, com a respectiva pontuação:

  1. Histórico escolar (1.0)
  2. Formação prévia (1.5)

 

Na análise do projeto de pesquisa serão considerados os seguintes itens, com a respectiva pontuação:

  1. Objetivos e justificativa com referencial teórico (4.0)
  2. Métodos coerentes com os objetivos do projeto e viabilidade de execução da pesquisa (3.5)

 

Para os alunos ingressantes no Doutorado

Na análise do CV serão considerados os seguintes itens, com a respectiva pontuação:

  1. Participação em eventos na área de Arqueologia ou áreas afins (1.0)
  2. Publicações na área de Arqueologia ou áreas afins (1.5)
  3. Formação prévia (1.5)

 

Na análise do projeto de pesquisa serão considerados os seguintes itens, com a respectiva pontuação:

  1. Objetivos e justificativa com referencial teórico (3.0)
  2. Métodos coerentes com os objetivos e viabilidade de execução da pesquisa (3.0)

 

Para os alunos ingressantes no Doutorado Direto

Na análise do CV serão considerados os seguintes itens, com a respectiva pontuação:

  1. Atuação profissional e/ou experiência na área de no mínimo cinco anos comprovadas, incluindo participação em eventos na área de Arqueologia ou áreas afins (3,5)
  2. Publicações relevantes na área de Arqueologia (3,5)

 

Na análise do projeto de pesquisa serão considerados os seguintes itens, com a respectiva pontuação:

  1. Relevância temática e robustez teórico-metodológica, incluindo sua adequação para submissão imediata a uma agência financiadora (1,5)
  2. Originalidade e caráter inovativo (1,5)

 

 

Correção das provas e avaliação dos projetos e currículos

 

As notas serão atribuídas em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez) considerando-se, para valores inferiores à 10, até a primeira casa decimal.

Cada prova será corrigida por dois membros da Comissão Examinadora. Nos casos em que haja reprovação por um dos corretores ou ainda discrepância igual ou maior que 2 pontos entre as notas atribuídas, a prova em questão será corrigida por um terceiro membro da Comissão Examinadora. A nota final de cada prova será a média simples das notas atribuídas pelos corretores.

Cada conjunto de projeto de pesquisa e curriculum vitae será avaliado por dois membros da Comissão Examinadora. Nos casos em que haja reprovação por um dos corretores ou ainda discrepância igual ou maior que 2 pontos entre as notas atribuídas ao conjunto projeto/curriculum em questão, este será avaliado por um terceiro membro da Comissão Examinadora. A nota final do conjunto projeto/curriculum será a média simples das notas atribuídas pelos corretores.

A nota final do candidato em cada uma das fases do processo seletivo será a média simples das notas finais obtidas nas provas integrantes da fase. A nota final do candidato no processo seletivo será obtida pelo cálculo da média simples das notas finais obtidas em cada uma das fases integrantes do Processo Seletivo.

 

  1. DOS PEDIDOS DE REVISÃO DE PROVAS

 

Os candidatos reprovados poderão solicitar a revisão de suas provas através de ofício dirigido à presidência da CPG acompanhado preferivelmente da anuência do orientador pretendido.

A CPG indicará dois novos corretores, diferentes daqueles que originalmente corrigiram a prova para a qual está sendo solicitada revisão, escolhidos dentre os docentes permanentes do programa;

Os novos corretores deverão encaminhar à CPG parecer, que poderá ser individual ou conjunto, no qual poderão referendar a nota final obtida pelo candidato na prova em questão ou propor nova nota final a partir de nova correção da prova. Neste último caso a nota tanto poderá ser superior como inferior a nota inicialmente obtida pelo candidato.

Caso os pareceres sejam encaminhados individualmente, uma nova nota final será calculada pela CPG e resultará da média das notas propostas pelos novos corretores.

É atribuição exclusiva da CPG, que poderá ou não acolher o parecer dos novos corretores, a decisão final (retificação ou ratificação de notas) relativa aos pedidos de revisão.

 

 

  1. DA CLASSIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS E CONCESSÃO DE BOLSAS

 

A nota final obtida no processo seletivo definirá a classificação dos aprovados. Em caso de empate será levada em consideração a nota final obtida na prova de conhecimentos em Arqueologia, e em sequência a nota final do conjunto projeto/currículo.

A posição de classificação no processo seletivo não garante ao candidato aprovado a obtenção de bolsa do Programa.

A concessão de bolsas dependerá da disponibilidade de bolsas vagas no Programa que necessariamente precisa atender prioritariamente aos alunos já matriculados que estejam usufruindo bolsas emergenciais da Pró-Reitoria de Pós-Graduação;

Atendidos os alunos já matriculados que estejam com bolsas emergenciais, as bolsas restantes serão concedidas segundo as normas definidas pela Comissão de Bolsas do Programa.

 

  1. OUTRAS DISPOSIÇÕES

 

Casos omissos neste edital serão decididos pela CPG consultada a Procuradoria Geral da USP quando for o caso.

 

 

6.1. Certificados de proficiência em língua estrangeira aceitos PPGArq-USP

 

  • Inglês
  1. TOEFL (Teste of English as a Foreign Language)

TOEFL-IBT (Internet Based Test ) – Pontuação mínima: 79-80 pontos

TOEFL PBT (Paper Based) –  Pontuação mínima: 550 pontos

  1. IELTS (International English Language Testing System)

Pontuação mínima: IELTS ACADEMIC – 6 pontos

  1. ESLAT (English as a Second Language Achievement Test)

Pontuação mínima: 600 pontos e mínimo de 70 pontos (oral)

  1. CAMBRIDGE

Pontuação minima: FCE (para mestrado) e CAE (para doutorado)

  1. MICHIGAN

ECCE – Examination for the Certificate of Competency in English (Nível Intermediário – para mestrado)

ECPE – Examination for the Certificate of Proficiency in English (Nível Avançado – para doutorado)

 

  • Francês
  1. DALF – (Diplôme Approfondi de Langue Française) – destinados aos estudantes de nível avançado
  2. DELF – (Diplôme d´Etudes em Langue Française) – destinado aos estudantes de nível intermediário de francês. Pontuação mínima: DELF B2
  3. TCF – (Test de Connaissance du Français) – administrado pelo CIEP (Centre International d´Études Pedagogiques). Pontuação mínima: B2

 

  • Espanhol

DELE (Diploma de Espanhol como Língua Estrangeira) – Pontuação mínima: DELE B2

 

  • Italiano

Teste de proficiência lato sensu (ProfLS)- Istituto Italiano di Cultura di São Paulo

Pontuação mínima: aproveitamento igual ou superior a 50%.

 

Outros testes de proficiência em língua estrangeira de ampla aceitação no setor acadêmico, não listados acima, poderão ser eventualmente aceitos, a critério da CPG.

 

6.2. Projeto de pesquisa

 

O Projeto de Pesquisa deve ser redigido em fonte Times New Roman tamanho 12 ou Arial tamanho 10, sempre com espaçamento entre linhas de 1.5, e ter no máximo 20 páginas incluindo a bibliografia (permitida variação de 20% para mais). Deve seguir a estrutura abaixo, sendo todos os elementos menos “forma de análise dos resultados” obrigatórios:

 

  1. Título;
  2. Resumo (máximo de 20 linhas);
  3. Introdução, com indicação do problema de pesquisa
  4. Justificativa, com síntese da bibliografia fundamental, sendo o referencial teórico obrigatório;
  5. Objetivos;
  6. Material e métodos;
  7. Plano de trabalho e cronograma de sua execução;
  8. Forma de análise dos resultados;
  9. Referências bibliográficas.

 

MAIORES INFORMAÇÕES:

Museu de Arqueologia e Etnologia da USP

Av. Prof. Almeida Prado, 1466 – Cidade Universitária – São Paulo/SP

CEP 05508-070 – Tel: (11) 30915070 ou (11) 30918652

pos.mae@usp.br