Site da USP

Ingresso

Programa de Pós-graduação em Arqueologia do MAE/USP

O nosso objetivo é formar e capacitar profissionais para desenvolver pesquisa científica, docência e outras atividades de gestão patrimonial. O PPGArq MAE/USP oferece um amplo leque de possibilidades de pesquisa associadas tanto à Arqueologia e Pré-História do Brasil, Arqueologia Histórica e Arqueologia do Mediterrâneo e Médio Oriente, assim como no âmbito de estudos de cultura material e arte das sociedades africanas. Os campos de pesquisa do programa são diversificados e incluem temas como: formação do registro arqueológico; formas de contato, continuidade e mudança cultural; cultura material e etnicidade; representações simbólicas e religião; etnoarqueologia; paisagem e territorialidade; organização social e poder; artefatos e agentes culturais; história indígena.

Nosso processo seletivo para alungos/as regulares de ampla concorrência e política de ação afirmativa para pessoas pretas/ pardas acontece uma vez por ano, durante o segundo semestre. As inscrições costumam ser no mês de outubro e as matrículas dos/as estudantes aprovados acontecem entrer janeiro e fevereiro do ano seguinte.

O processo seletivo inclui duas fases subsequentes, ambas obrigatórias e eliminatórias para todas as candidaturas [Fases 1 e 2]. A FASE 1 é constituída pela avaliação de um ensaio escrito. A FASE 2 é constituída pela avaliação do conjunto Projeto de Pesquisa/ Currículo.

 

PROCESSO SELETIVO 2023Alunos/as regulares de ampla concorrência e  política de ação afirmativa para pessoas pretas/pardas (AC e PAA)

Inscrições: 2 a 6/10/2023

Resultado Fase 1 – Ensaio: 30/10/2023

Resultado Fase 2 – CV/ Projeto: 20/11/2023

Resultado final: 28/11/2023

Matriculas: 4/12/2023 a 10/01/2024

Veja a nova bibliografia para o processo seletivo 2023!

MESTRADO:

  • BEZERRA, M. (2018). Com os Cacos no Bolso: colecionamento de artefatos arqueológicos na Amazônia Brasileira. Revista do Patrimônio, 38: 85-99.
  • COLWELL, C. (2016). Collaborative Archaeologies and Descendent Communities. Annual Review of Anthropology, 45: 113-127.
  • GUICHÓN, R., et al. (2015). Experiencias de trabajo conjunto entre investigadores y pueblos originários: El caso de Patagonia austral. Revista Argentina de Antropología Biológica, 17(2): 1-8.
  • PRICE, D. & BAR-YOSEF, O. (2011). The origins of agriculture: New data, new ideas. Current Anthropology, 52: S163-S174.
  • RIBEIRO, A. (2019). Microhistory and Archaeology: Some Comments and Contributions Papers from the Institute of Archaeology, 28: 1-26.
  • RICK, T., et al. (2020). Human-environmental interactions in Mediterranean climate regions from the Pleistocene to the Anthropocene. Anthropocene 31: 100253.
  • ROBERTS, P. et al. (2017). The deep human history of tropical forests and its relevance for modern conservation. Nature Plants, 3: 17093.
  • STEIN, J. K. (1987). Deposits for Archaeologists. Advances in Archaeological Method and Theory, 11: 337–395.
  • SALERNO, V.M. (2012). Pensar la arqueología desde el sur. Complutum, 23: 191-203.
  • SCHIFFER, M.B. & SKIBO, J. (1997). The Explanation of Artifact Variability. American Antiquity, 62(1): 27-50.

DOUTORADO e DOUTORADO DIRETO:

  • BEZERRA, M. (2020). For a solidary activist [public] archaeology in the Amazon. Online Journal in Public Archaeology,10: 59-64.
  • BURKE, A. et al. (2021). The archaeology of climate change: The case for cultural diversity. Proceedings of the National Academy of Sciences, 118: 1–10.
  • CLEMENT, C. et al. (2021). Disentangling domestication from food production systems in the Neotropics. Quaternary, 4(1): 4.
  • EDGEWORTH, M. et al. (2015). Diachronous beginnings of the anthropocene: The lower bounding surface of anthropogenic deposits. The Anthropocene Review, 2, 33–58.
  • JONES, D.G. & HARRIS, R,J. (1998). Archeological Human Remains: Scientific, Cultural, and Ethical Considerations. Current Anthropology, 39 (2): 253-264.
  • HODOS, T. (2022). Balancing macro- and micro-scales in global-context understanding. Archaeological Dialogues 29: 21–23.LONDOÑO DÍAZ, W. (2023). La arqueología pública en Colombia: del esoterismo a la decolonialidad. Revista de Antropología del Museo de Entre Ríos, 7(2): 1–10.
  • MIDDLETON, G. D. (2012). Nothing Lasts Forever: Environmental Discourses on the Collapse of Past Societies. Journal of Archaeological Research, 20: 257–307.
  • RIVA, C. & GRAU MIRA, I. (2022). Global archaeology and microhistorical analysis. Connecting scales in the 1st-milennium B.C. Mediterranean. Archaeological Dialogues, 29, 1–14.
  • STAHL, A.B. (2020). Assembling “effective archaeologies” toward equitable futures. American Anthropologist, 122 (1): 37-50.